Hoje quero que o vento bagunce meu cabelo e me ensine a ser leve.
Que eu aprenda a suportar o tempo finito de cada coisa e entenda a partida de tudo que não é eterno.
Que o vento me ensine a deitar no colo do Pai e deixar que Ele tome conta.
Que o vento me ensine a deitar no colo do Pai e deixar que Ele tome conta.
Que eu tenha paz.
Que eu aprenda a fechar meus olhos e confiar.
Que eu deixe de querer controlar tudo.
Que eu possa esvaziar minha casa, meu guarda roupa, minha agenda e meu espírito daquilo que é excessivo e desnecessário.
Que eu possa esvaziar minha casa, meu guarda roupa, minha agenda e meu espírito daquilo que é excessivo e desnecessário.
E que, restaurada por repentina leveza, eu possa ignorar o que não acrescenta e valorizar o que realmente importa…
(Fabíola Simões)