Seja por um propósito a cumprir, uma lição a ensinar, um incentivo que precisamos ou até mesmo um mecanismo de despertar da nossa consciência, quando cumprem o seu papel, não há como segurar sua permanência.
Certas experiências são assim... passageiras. Nem por isso menos importantes. Nem tudo é para ficar. Nem todos são para permanecer. Alguns precisam seguir.
É preciso estar atento para perceber quando algo já “cumpriu seu tempo” para conosco. Sempre com a certeza de que se for necessário voltarão e que se não for, é porque novas situações nos aguaram.
Mas que o crescimento seja o que sempre permaneça em meio ao que chega, ao que vai e ao que fica!
(Alexandro Gruber)