Amai-vos uns aos outros como eu vos amei, Jesus fez esse pedido há alguns séculos e parece que até o presente ele não foi compreendido.

Nós, seus irmãos, ainda nos agredimos verbal, física e psicologicamente. Colocamos o dedo em riste no nariz do próximo; alegando superioridade.

Dizemos palavras que desmerecem, caluniam, injúrias e ofensas, julgando-nos capazes de julga-los; esquecendo de que somos também imperfeitos com erros e acertos.

Não toleramos os que não compartilham de nossas opiniões; o orgulho nos faz pensar que somos os donos da verdade. Não aceitamos as diferenças, as adversidades, as escolhas do próximo; sentimo-nos espíritos mais evoluídos.

Enquanto ele, o mestre, aceitou a todos com suas virtudes e vícios, perdoou aqueles que o julgaram e criticaram, não julgou ou criticou ninguém, diante do erro pediu apenas que fosse e não errasse mais.

Foi humilde, simples, caridoso, amoroso, indulgente e benevolente. E nós ainda tão pequemos, julgamo-nos absolutos, infalíveis, superiores, esquecendo-nos de nossos vícios físicos e morais que precisam ser trabalhados e superados.

Jesus, nosso irmão maior, nosso guia e modelo. Sigamos os seus exemplos de conduta e pratiquemos os seus ensinamentos, para aprendermos e evoluirmos, na humildade e na simplicidade, para que o amor brote e possamos nos amar mutuamente.

Que Jesus abençoe a todos. Luz e amor, irmãos.

De um amigo aos amigos da Sociedade Espírita Francisco de Assis