CHEGUE NA PAZ

6 de dez. de 2014



DIFERENÇA ENTRE REIKI E PASSE ESPIRITUAL
(Mestre Johnny De' Carli)

Nas Fotografias Kirlian (Bioeletrografia) percebe-se emissão de energia tanto no Reiki como nos Passes. Passes podem ser de origem espiritual, magnética ou mista. O de origem magnética é formado pelos próprios fluidos vitais do médium. O espiritual vem do Cosmo, captada com ajuda de mentores, nesse caso, a energia captada pelo passista e pelo reikiano é a mesma, a Energia Primordial Cósmica (Rei). O passe misto é uma combinação dos dois primeiros. 

A grande diferença é que o Método Reiki está fundamento em Símbolos de captação e transformação energética que faz com que a energia se apresente de forma diferente, ou seja, o canal (reikiano) tem o controle de como a energia está agindo no receptor. No caso do Passe não há como o passista a controlar. Tudo é orquestrado por uma “Sabedoria Superior”. Daí Reiki ser uma técnica, pois há o controle do emissor. O Reiki não está ligado a nenhuma religião, seita ou filosofia de vida.

Pode-se transmitir três categorias diferentes de energia quando tocamos algo ou alguém. A primeira é a energia pessoal bipolar (yin e yang) gerada pelo corpo, que os chineses chamam de Chi (tchi) e os japoneses de Ki (qui). Nesse caso, a pessoa não precisa ser iniciada no Reiki. A utilização dessa energia em tratamentos é mais difícil. Requer do terapeuta uma intimidade razoável com tratamentos energéticos porque, se não devidamente reposta, levará a um enfraquecimento progressivo do organismo pelo desgaste (em consequência da perda da própria energia). A segunda fonte é a energia psíquica, onde também não há a necessidade da iniciação. É a habilidade de focar com a mente através da energia do pensamento. A terceira fonte, usada no Reiki, é a energia, sem polaridade, do Plano da Criação, de Deus, da Fonte, do Espírito Santo. Nesse caso, a pessoa precisa, obrigatoriamente, ser iniciada por um Mestre habilitado. 

O reikiano é sintonizado para que fique na frequência da energia Rei. Hawayo Takata comparava o processo de iniciação a um aparelho de rádio ou TV, sendo sintonizado em uma emissora específica. A energia penetra pelo chacra coronário, em espiral, no sentido anti-horário, passando por um adensamento no chacra cardíaco, para depois sair pelas mãos a ponto de ser percebida.