Refrão corriqueiro em qualquer diálogo
nos dias atuais é sobre a "falta de tempo".
Será mesmo verdadeira a afirmativa ?
Vale reflexão !
Existe um conceito formulado fisicamente (Ressonância Schumann),que afirma que nossos dias, agora mesmo, tem menor tempo de duração (16 horas) e ao mesmo tempo, nesse mundo quântico que estamos aprendendo a absorver, a premissa é que, depende do olhar do observador tudo o que experimentamos como real.
Não há como negar (isso sim !), que temos atualmente uma atenção e olhar novo sobre a importância e passagem das horas, dias, meses e da própria vida com maior significado e valorização daquilo que, consciente e preferivelmente fazemos de nossa existência.
Uma urgência e necessidade de muito conhecer, experimentar e fazer valer a experiência de aqui estar, acrescida da prerrogativa de ainda que tudo isso seja vivido de forma plena, feliz e realizadora.
Um sentimento de que despertamos de um sono profundo e descobrimos que a forma como pensamos e olhamos ao nosso redor, pode ser o caminho e meio para o que finalmente, concretizamos e aí, somos detentores de algum poder, poder esse que nos pesa ou liberta...
Mas, daí a importância que damos ao nosso tempo,
as nossas escolhas e principalmente, no que finalmente resultam.
Queremos todas as técnicas, a tudo experimentar, descobrir gostos,
descartar padrões, quebrar paradigmas e... o tempo...
Teremos tempo pra tanto desvendar ?!
Quantas viagens, filosóficas ou geográficas,
hoje tão fáceis e possíveis... por viabilizar.
Conhecer a si mesmo, desvendar o próximo, respeitar minha natureza, viver em equilíbrio com meu meio seja ele, a família, própria natureza, trabalho, a casa em que moro ou contexto social/planetário de que sou parte.
Claro !!!
O tempo ficou curto...
Tanta coisa pra degustar, vencer, aprimorar e aprender...
Harmonizar !!!
Estamos "espreguiçando" de um longo e medieval sono...
Que assim seja... amém !!!
Telma Jábali Barretto é colunista de meu Blog 2.