"Que eu não tenha medo de meus medos!
Que eu adormeça toda vez
que for derramar lágrimas inúteis,
que for derramar lágrimas inúteis,
e desperte com o coração cheio de esperanças
Que eu faça de mim uma pessoa serena
dentro de minha própria turbulência.
Sábia, dentro dos meus limites pequenos e inexatos;
humilde, diante das minhas grandezas tolas e ingênuas.
Que eu mostre o quanto são pequenas minhas grandezas
e o quanto é valiosa minha pequenez.
Respeitar, incondicionalmente o ser, o ser por si só.
Que eu possa amar e ser amada.
Que eu possa amar mesmo sem ser amada.
Fazer gentilezas quando recebo carinhos;
fazer carinhos mesmo quando não recebo gentilezas.
Que jamais eu fique só, mesmo quando eu me queira só."
Luz e paz em nosso caminhar!
Via: Caminhos do Vento
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