De uma freira cistercense Balbas Miguel, do Monastério de Huelgas:
"San Juan de La Cruz nos ensina que o silêncio tem sua própria música;
é o silêncio que nos permite ver a nós mesmos e todas as coisas que nos cercam.
Existem palavras que fazem parte do silêncio.
Os grandes gênios, para compor suas sinfonias, precisavam do mais profundo silêncio e conseguiam transformá-lo em sons divinos.
O filósofo e o cientista também precisam do silêncio para trabalhar.
Através da ausência absoluta de conversas, conseguimos compreender tudo aquilo que está além das nossas palavras."