No contexto social em que interage a pessoa de bons sentimentos, podemos relacionar algumas vantagens que ela acumula com a sua prática desinteressada.
É o que veremos a seguir:
Em processo de libertação da energia da maldade, que turva visões e endurece corações, a pessoa de bem ilumina o seu próprio caminho;
Como possui luz própria e foco no bem, o seu campo áurico passa a ser o reflexo de sua alma;
Com o cultivo da simplicidade, a paz interior torna-se garantia da colheita de bons frutos;
Com o coração em processo de pacificação, as somatizações orgânicas e as psicosomatizações tendem a desaparecer, assim como as doenças em geral;
Com o autoconhecimento proporcionado pela reforma interior (íntima), dúvidas ou questionamentos a respeito da vida e da morte, começam a ser elaborados através de respostas que fluem pela intuição, que é um canal ligado à espiritualidade superior;
Com a perseverança no bem, a percepção do "caminho do meio" que é a sensação de equilíbrio vital, é incorporada ao âmbito das percepções normais. Dessa forma, ao possuir uma referência básica, o indivíduo tende a "recair" cada vez menos em relação aos "altos e baixos" característicos da condição humana no planeta Terra.
Enfim, as conquistas adquiridas pela alma que cultiva sentimentos elevados, relacionam-se, íntimamente, aos valores do espírito. Sem esquecermos, é evidente, que cada espírito reencarnado possui um ego e um corpo físico que precisam ser considerados no contexto vital. Caso contrário, estaremos negligenciando a nossa natureza corpórea, que necessita de sensações prazeirosas para se sentir bem no mundo em que vivemos.
por Flávio Bastos - flaviolgb@terra.com.br