Age, agora!
Tua ação pode ser o raiar às claras da alvorada
Tua omissão será como o escurecer da
Misteriosa tristeza de uma noite sem estrelas
Age, agora!
Teu agir será como uma sinfonia dos ventos nordestes
E não o soluço das brisas sem alento!
Age, agora!
Teu grito de alerta acordará os adormecidos
Que sentirão o mesmo medo e dirão
Pobre Terra, Pobre Humano!
Age, agora!
Pois a paz se realiza na caridade
Ela se firma na bondade,
Ela leva em si a esperança
Que tanto nos falta!
Age, agora!
A indiferença e o desamor matam!
Se tens a Paz
Não sonhes com o amanhã
Age, agora!
Delasnieve Daspet – 19/10/06