Mas como menina teimosa que sou, ainda insisto em desentortar os caminhos.
Em construir castelos sem pensar nos ventos. Em buscar verdades, enquanto elas tentam fugir de mim.
A manter o meu bouquet de sorrisos no rosto, sem perder a vontade de antes.
Porque aprendi, que a vida, apesar de bruta, é meio mágica, dá sempre para tirar um coelho da cartola.
E refaço, colo, pinto e bordo. E lá vou eu, nas minhas tentativas, às vezes, meio cegas, às vezes, meio burras, tentar acertar os passos.
Sem me preocupar se a próxima etapa será o tombo ou o voo...
= Caio F. Abreu =