CHEGUE NA PAZ

31 de mar. de 2012

Purificação

Antes de podermos nos curar, necessitamos primeiro, sermos verdadeiros conosco.
A energia da purificação ira ajudá-lo a se perdoar por ter feito escolhas que não entendeu completamente nesse momento. A partir do momento em que esteja liberto de arrependimentos ou de pena de si próprio, pode começar a curar-se, e em seguida irá automaticamente curar todos à sua volta com amor radiante e incondicional.


Ambiente de trabalho holograma “Purificação”

Purifique-se!

A tensão no mundo está aumentando. Lendo um jornal qualquer, assistindo às notícias na televisão, e o que vemos, se prestarmos atenção, é um mundo em transição.
A distância entre a luz e as trevas está aumentando rapidamente no mundo. Não gostaríamos nós, de estarmos rodeados pela luz e amor?


À medida que a Terra está se purificando com água, vento, chuva, fogo, também nós necessitamos de nos purificarmos, nos preparando para a própria transição individual.
À medida que a Terra se “magoa”, também nós precisamos perceber que talvez possamos sentir “dor” se tivermos a audácia de iniciarmos este processo de purificação. Livre-se de velhos hábitos, auto-denominados programas, falsas crenças, que aplicamos no nosso dia-a-dia sem nos apercebermos disso.


Uma forma poderosa de o fazer é usando a Geometria Sagrada. A ciência já provou à muito tempo que os nossos corpos são sistemas geometricamente desenhados.
O nosso subconsciente reconhece os símbolos complexos da Geometria Sagrada que têm sido usados desde tempos imemoriais. Apesar das nossas mentes conscientes não os entenderem, e mesmo achá-los estranhos, a Geometria Sagrada tem um efeito poderoso sobre o nosso estado mental e também em nosso corpo físico.


Este código, chamado de Purificação, foi publicado com o único propósito de ajudar as pessoas com esta purificação.

Não tem direitos de autor!

Por isso copie-o!

Use-o no ambiente de trabalho ou no seu computador.

Envie-o para o maior número possível de pessoas que conseguir (não ganha créditos extra por isso, nem desejos realizados, faça-o simplesmente).

Use-o para brochuras, pastas, “flyers”, nas suas promoções, tudo em que possa pensar.

Imprima-o e pendure-o na sua parede.

Nenhuma empresa ou organização irá se beneficiar com isto, apenas todo o indivíduo que olhe para a Geometria Sagrada.

Espalhe a Purificação por todo o mundo, incondicionalmente.
"Perdoe o mau; a vida se encarregará dele..."

(Chico Xavier)
Não sei se a estória é verdadeira, mas, se for, acredito que a pessoa
que respondeu à carta da menina esteja cumprindo bem direitinho
o seu papel aqui neste mundo.


Cachorra morre e menina de cinco anos escreve para Deus.
Não se sabe quem respondeu, mas existe uma belíssima alma
trabalhando no arquivo morto dos correios americanos.


Cinderela, nossa cadelinha de 12 anos morreu no mês passado.
No dia seguinte a seu falecimento, minha filha de 5 anos, Sophia,
chorava e comentava sobre a saudade que sentia de Cinderela.

Ela perguntou se poderia escrever uma carta para Deus para que,
assim que Cinderela chegasse ao céu, Deus a reconhecesse.
Eu concordei, e ela ditou as seguintes palavras:


"Querido Deus. O Senhor poderia tomar conta da minha cadela?
Ela morreu ontem e está ai no céu com o Senhor.
Estou com muitas saudades dela. Fico feliz porque o Senhor deixou
ela comigo mesmo que ela tenha ficado doente.

Espero que o Senhor brinque com ela. Ela gosta de nadar e de jogar bola.
Estou mandando uma foto dela para que assim que a veja, o Senhor
saberá logo que é a minha cadela. Eu sinto muita saudade dela."


Sophia

Pusemos num envelope a carta com uma foto de Cinderela com Sophia
e a endereçamos: Deus - Endereço: Céu.

Também pusemos nosso endereço como remetente.
Então Sophia colou um monte de selos na frente do envelope, pois ela
disse que precisaria de muitos selos para a carta chegar até o céu.
Naquela tarde ela colocou a carta numa caixa do correio.
Dias depois ela perguntou se Deus já tinha recebido a carta.
Respondi que achava que sim.


Ontem havia um pacote embalado num papel dourado na varanda
de nossa casa
endereçado a Sophia numa caligrafia desconhecida.
Dentro havia um livro, intitulado:
"Quando se perde um animal de estimação".
Colada na capa interna do livro estava a carta de Sophia.
Na outra página, estava a foto das duas com o seguinte bilhete:


"Querida Sophia, A Cinderela chegou bem ao céu.
A foto ajudou muito e eu a reconheci imediatamente.
Cinderela não está mais doente.
O espírito dela está aqui comigo assim como está no seu coração.
Ela adorou ter sido seu animal de estimação.
Como não precisamos de nossos corpos no céu, não tenho bolso
para guardar a sua foto.

Assim, a estou devolvendo dentro do livro para você guardar
como uma lembrança da Cinderela.
Obrigado por sua linda carta e agradeça a sua mãe por tê-la
ajudado a escrevê-la e a enviá-la pra mim.

Que mãe maravilhosa você tem!!
Eu a escolhi especialmente pra você.
Eu envio minhas bênçãos todos os dias e lembro que amo muito vocês.
A propósito, sou fácil de encontrar: estou em todos os lugares
onde exista amor. Com amor... Deus."

"O homem, para vencer suas imperfeições, deve admiti-las...

É o primeiro e decisivo passo."

(Irmão José)
"Purifica o teu coração antes de permitires que o amor entre nele,
pois até o mel mais doce azeda num recipiente sujo."


(Pitágoras)
"A serenidade real não é tão visível na face como nos olhos.

Ninguém pode evitar ser sacudido, mas ser provocado e ainda manter-se
capaz de mergulhar e tocar sua própria força, isto é mostrado
somente através dos olhos.


Quando uma pedra é jogada na vida de tal pessoa - uma crítica,
um problema, um desafio - só a superfície fica agitada, nada mais."


(Brahama Kumaris)
"Cultivar a paciência ensina a desenvolver a compaixão em
relação aos que nos ofendem sem no entanto aceitarmos que nos destruam.


A compaixão é a melhor terapia para o espírito.

Liberta-o de todas as amarras e do domínio das emoções conflituais."

(Dalai Lama)
OPINIÃO DE DIVALDO FRANCO SOBRE A ENXURRADA
DE LIVROS "ESPÍRITAS" NO MERCADO.


Segue trechos da entrevista de Divaldo Franco do livro: "Conversando com Divaldo Pereira Franco" editado pela Federação Espírita do Paraná sobre as obras espíritas.

FEP: O movimento espírita tem sido invadido por uma enxurrada de publicações que trazem a informação de serem mediúnicas. Temos visto que os dirigentes, vários deles, não utilizam qualquer critério de seleção doutrinária. O que nos aconselha?

Divaldo: "O nosso pudor em torno do Index Expurgatorius da Igreja Romana leva-nos, sem nos darmos conta, a uma tolerância conivente. Como não nos é lícito estabelecer um mapa de obras que mereçam ser estudadas em detrimento daquelas que trazem informações inautênticas em torno dos postulados espíritas, muitos dirigentes, inadvertidamente, divulgam obras que prejudicam mais a compreensão do Espiritismo do que aclaram.

É muito comum dizer: mas é muito boa! Mas, muito boa, porém não uma obra espírita e no que diz respeito à mediunidade, a mediunidade ficou tão barateada, tão vulgarizada, que perdeu aquele critério com que Allan Kardec a estuda em “O Livro dos Médiuns”.

O médium é médium desde o berço. Os fenômenos nos médiuns ostensivos começam na infância e quando têm a felicidade de receber a diretriz da Doutrina, torna-se o que Chico Xavier denominava com muita beleza: mediunidade com Jesus. O que equivaleria dizer: a mediunidade ética, a mediunidade responsável, criteriosa, a mediunidade que não se permite os desvios do momento, os modismos.

Mas a mediunidade natural pode surgir em qualquer época e ela surge como inspiração. O indivíduo pode cultivá-la, desenvolve-la naturalmente.

Vem ocorrendo uma coisa muito curiosa, pela qual, alguns espíritas desavisados, de alguma maneira, são responsáveis: se o livro é de um autor encarnado, não se lê, porque como se ele não tivesse autoridade de expender conceitos em torno da Doutrina. Mas, se é um livro mediúnico, ele traz um tipo de mística, de uma chancela, e as pessoas logo acham que é o máximo. Adotam esse livro como um Vade Mecum, trazendo coisas que chocam porque vão de encontro aos postulados básicos do espiritismo.

Entra agora uma coisa que é profundamente perturbadora: o interesse comercial. Vender o livro sob a justificativa de que as Casas Espíritas necessitam de recursos. Para atender as necessidades, vendem obras de autoajuda, de esoterismo, de outras doutrinas, quando deveríamos cuidar de divulgar as obras do Espiritismo, tendo um critério de coerência.

Quando visitei Paris pela primeira vez, em 1967, eu fui ver e conhecer a Union Spirite Française que ficava na Rua Copernique, número 8. Era período de férias, agosto a setembro, praticamente a Europa fecha-se e a França, principalmente. A Union estava fechada. Chamou-me a atenção as vitrinas que exibiam obras: não tinha uma espírita. Eram obras esotéricas, eram obras hinduístas, eram obras de Madame Blavatsky. São todas respeitáveis, mas não temos compromisso com elas. O nosso compromisso é com Jesus e com Kardec, sem nenhum fanatismo e sem nenhuma restrição pelas outras obras, que consideramos valiosas para cultura, para ampliação do entendimento. Mas, temos que optar por conhecer a Doutrina que professamos.

Verificamos, neste momento, essa enxurrada perniciosa, porque saem mais de cinqüenta títulos de obras pseudomediúnicas por mês, pelo menos que nos chegam através dos catálogos, tornando-se impossíveis de serem lidas. O que ocorre? Eu recebo entre 10 e 20 solicitações mensais, pedindo aos Espíritos prefácios para obras que ainda estão sendo elaboradas. A pressa desses indivíduos de projetar a imagem, de entrarem nesse pódium do sucesso é tão grande que ainda não terminaram de psicografar - quando é psicográfica - ou de transcrevê-la, quando é inspirada, ou de escrevê-la, quando é de próprio punho, de própria concepção, já preocupado com o prefácio. Eu lhes digo: Bom, aos Espíritos eu não faço solicitações. Peço desculpas por não poder mandar o prefácio desejado. Espere, pelo menos, concluir o trabalho. Pode ser que eu morra, pode ser que você morra e pode ser que o Guia reencarne antes de terminar a obra.

É uma onda de perturbação para minar-nos por dentro. O Codificador nos recorda que os piores inimigos estão no próprio Movimento, o que torna muito difícil a chamada seleção natural. Nós deveremos ter muito cuidado ao examinar esses livros. Penso que as instituições deveriam ter uma comissão para lê-los, avaliar a sua qualidade e divulgá-los ou não, porquanto as pessoas incautas ou desconhecedoras do Espiritismo fascinam-se com ideias verdadeiramente absurdas.

Tenho ouvido e visto declarações pessoais de médiuns que dizem não serem espíritas e não terem nenhum vínculo com qualquer “ismo”; são livres atiradores e as suas obras são vendidas nos Centros Espíritas, porque vendem muito. Até amigos muito queridos têm, em suas livrarias, nos Centros Espíritas que frequentam, essas obras que são romances interessantes, como os antigos romances de Agatha Christie, de M. Dellyt e tais. Mas essas obras não são espíritas, embora ditadas por um Espírito, mas ditadas ao computador.

Essas obras são muito interessantes, ninguém contesta, mas o tempo que se gasta, lendo-as, é um desvio do tempo de aprendizagem da Doutrina Espírita. As pessoas ficam sempre à margem, não se aprofundam. Observo, em nossa Instituição, pelas perguntas infantis que me fazem.

É necessário que procuremos divulgar a Doutrina, conforme nós a herdamos do ínclito Codificador e das entidades venerandas, que preservaram essa Doutrina extraordinária, para que nós possamos contribuir com a construção de um mundo melhor.

A respeito desses livros que proliferam, me causam surpresa, quando amigos com quarenta, cinqüenta anos de idade, pessoas lúcidas, pessoas cultas, que nunca foram médiuns, ou, pelo menos, jamais o disseram, escrevem livros até ingênuos, que nem são bons nem são maus, e rotulam como mediúnicos e passam a vender, porque são mediúnicos.

Realmente, a questão deve ser muito bem estudada, inclusive, penso, que pelo Conselho Federativo Nacional para se tomar uma providência. Não de cercear-se a liberdade — não temos esse direito, mas pelo menos de esclarecer os leitores e procurar demonstrar quais são as características de uma obra espírita e as características de uma obra imaginativa.

Um dos livros mais vendidos, dito mediúnico, tem verdadeiras aberrações, em que a entidade fez do mundo espiritual uma cópia do mundo físico, ao invés de o mundo físico ser uma cópia do mundo espiritual. Inverteu, porque o Espírito está tão físico no mundo espiritual! E um Espírito do sexo feminino, que tem os fluxos catamênicos no mundo espiritual e que vai ao banheiro e dá descarga!

Outras obras, igualmente muito graves, falam de relacionamentos sexuais para promoverem reencarnação no Além. Ora, a palavra reencarnação já caracteriza tomar um corpo de carne. Como reencarnar no Além, no mundo de energia, de fluidos, onde não existe a carne? O Além, com ninhos de passarinhos multiplicando-se, em que as aves vêm, chocam e nascem os filhotinhos. Não é que estejamos contra qualquer coisa, mas é que são delírios, pura fascinação.

Acredito que alguns desses médiuns são médiuns autênticos. Ocorre que eles não perderam a mediunidade, a sua faculdade mediúnica é que mudou de mãos, daquelas entidades respeitáveis para as entidades frívolas que estão criando verdadeiros embaraços, porque em determinados seminários, palestras, fazem perguntas diretas e ficamos numa situação delicada, porque citam os nomes. Toda vez que dizem os nomes eu me recuso responder. Numa pergunta em tese muito bem, mas declinar nomes, não. Não tenho esse direito de levar alguém ao escárnio.

Dessa forma, o problema é mais grave do que parece, porque muitos também estão fazendo disso profissão, embolsam o resultado das vendas. Enquanto outros justificam obras de má qualidade, por terem um objetivo nobre: ajudar obras de assistência social. Os meios não justificam os fins.
REDAÇÃO DE ESTUDANTE CARIOCA VENCE CONCURSO
DA UNESCO COM 50.000 PARTICIPANTES.

Imperdível para amantes da língua portuguesa,
e claro também para Professores.

Isso é o que eu chamo de jeito mágico de juntar palavras
simples para formar belas frases.



Tema: 'Como vencer a pobreza e a desigualdade'

Por Clarice Zeitel Vianna Silva
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro - Rio de Janeiro/RJ


'PÁTRIA MADRASTA VIL'

Onde já se viu tanto excesso de falta?
Abundância de inexistência...
Exagero de escassez...
Contraditórios?
Então aí está!
O novo nome do nosso país!
Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL.

Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade.

O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de contradições.

Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe gentil', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe.

Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil, está mais para madrasta vil.

A minha mãe não 'tapa o sol com a peneira.'

Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica.

E mesmo há 200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria a liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir.

Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação + liberdade + igualdade.

Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa.

A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade.

Uma segue a outra...

Sem nenhuma contradição!

É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem!

A mudança que nada muda é só mais uma contradição.

Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar.

E a educação libertadora entra aí.

O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito.

Não aprendeu o que é ser cidadão.

Porém, ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade: nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático do Estado não modificam a estrutura.

As classes média e alta - tão confortavelmente situadas na pirâmide social - terão que fazer mais do que reclamar (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa)...

Mas estão elas preparadas para isso?

Eu acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos, possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil.

Afinal, de que serve um governo que não administra?

De que serve uma mãe que não afaga?

E, finalmente, de que serve um Homem que não se posiciona?

Talvez o sentido de nossa própria existência esteja ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um todo. Sem egoísmo.

Cada um por todos.

Algumas perguntas, quando auto-indagadas, se tornam elucidativas.

Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil?

Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil?

Ser tratado como cidadão ou excluído?

Como gente... Ou como bicho?

*********
Premiada pela UNESCO, Clarice Zeitel Vianna Silva, 26, estudante que termina Faculdade de Direito da UFRJ, em julho, concorreu com outros 50 mil estudantes universitários.

Ela acaba de voltar de Paris, onde recebeu um prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO)por uma redação sobre 'Como vencer a pobreza e a desigualdade.'

A redação de Clarice intitulada 'Pátria Madrasta Vil', foi incluída num livro, com outros 100 textos selecionados no concurso. A publicação está disponível no site da Biblioteca Virtual da UNESCO.


Por favor, divulguem.

Aos poucos iremos acordar este "BraSil".

Tempo...

Há tempos em nossa vida que contam de forma diferente.

Há semanas que duraram anos,
como há anos que não contaram um dia.


Há paixões que foram eternas,
como há amigos que passaram céleres,
apesar do calendário mostrar que eles ficaram
por anos em nossas agendas.


Há amores não realizados que deixaram olhares de meses
e beijos não dados que até hoje esperam o desfecho.


Há trabalhos que nos tomaram décadas de nosso tempo na terra,
mas que nossa memória insiste em contá-los como semanas.


Há casamentos que, ao olhar para trás,
mal preenchem os feriados das folhinhas.


Há tristezas que nos paralisaram por meses, mas que hoje,
passados os dias difíceis, mal guardamos lembranças de horas.


Há eventos que marcaram e que duram para sempre,
o nascimento do filho, a morte do pai, a viagem inesquecível,
um sonho realizado. Estes têm a duração que nos ensina
o significado da palavra "eternidade".


Já viajei para a mesma cidade uma centena de vezes
e na maioria das vezes o tempo transcorrido foi o mesmo.


Mas conforme meu espírito, houve viagem que não teve fim,
como há percurso que nem me lembro de ter feito,
tão feliz eu estava na ocasião.


O relógio do coração - hoje eu descubro - bate noutra freqüência
daquele que carrego no pulso.


Marca um tempo diferente, de emoções que perduram
e que mostram o verdadeiro tempo da gente.


Por este relógio, velhice é coisa de quem não conseguiu esticar
o tempo que temos no mundo.


É olhar as rugas e não perceber a maturidade.

É pensar antes naquilo que não foi feito, ao invés de se alegrar
e sorrir com as lembranças da vida.


Pense nisso.
E consulte sempre o relógio do coração:
Ele te mostrará o verdadeiro tempo do mundo.
A Terra chora, clama pela misericórdia do Pai Maior. Por muitas eras tem sofrido abusos de todos os tipos, todos os tipos de violência e atrocidades. Ela sempre foi tratada como um depósito de onde se tira o que precisa e onde se joga o inútil.

Os seres humanos esquecem de que de onde sai a árvore, o fruto, precisa haver vida, senão, como esses milagres aconteceriam? Se se planta e nasce significa que existe vida. Nesse longo caminhar do homem pelo planeta, ele não parou para pensar que este também era e é um ser que pulsa, que chora, que sente. Após tantos milênios de sofrimento, a Mãe Terra está prestes a devolver, em sua potencialidade máxima, todas as agressões sofridas.

A Terra diz um basta à violência.

A Terra diz não à falta de amor dos humanos para com ela.


O homem acha que pode tudo, que é o senhor absoluto, que basta ter dinheiro para comandar. Esse mesmo homem está prestes a receber a grande, senão a maior lição de sua vida, onde ele verá que é apenas mais um grão de areia e não o gigante que se intitulava.

Como pode o homem, em sua arrogância, achar que controla a natureza, os rios, os mares, as chuvas e tempestades? Como pode ser tolo o bastante para se julgar maior do que o Ser que lhe dá o fruto, que lhe dá o que comer, e onde se abrigar? Somente sendo cego de coração e de alma para não enxergar sua fragilidade diante da fonte da vida, do Ser que proporciona o que lhe é necessário à vida.

Vivam a natureza, amem-na e compartilhem vosso amor com os seres que fazem parte dela. Tenham pensamentos, um só que seja, de amor para com ela. Ela os agradecerá.

Nós que tanto amamos a Mãe Terra, e que a vemos neste estado, nos entristecemos, pois em outras épocas, quando aqui vivemos, nós saudávamos a natureza, sua beleza, os rios, os animais, e só os abatíamos, só usávamos a Mãe Terra para extrair o alimento necessário, nunca para um simples deleite.

Vivemos em época onde a natureza e os animais nos davam belas lições e agradecíamos a eles o aprendizado. Não costumávamos escravizar nenhum ser, por mais animalizado que fosse. Deixamos belas lições que foram apagadas e esquecidas com o tempo. Se o homem mata o seu semelhante por simples prazer, por que não achar que faria o mesmo com a Terra?

Momento de grande arrependimento virá, mas será tarde para essa lição. Resta-nos apenas esperar que o que se passar nesses momentos fique registrado em vossos espíritos para que em outra época, em outra vida possam simplesmente respeitar a vossa própria vida.

Eu a saúdo, vós que me conheceis a muitos éons.
Eu sou conhecido como “Águia Dourada”.

Grupo de Estudos Ramatis – Rio
Não quero brigar com o mundo, mas se um dia isso acontecer, quero ter forças suficientes para mostrar a ele que o Amor existe.

Que ele é superior ao ódio e ao rancor, e que não existe vitória sem humildade e paz.

Quero poder acreditar que mesmo se hoje eu fracassar, amanhã será outro dia, e se eu não desistir dos meus sonhos e propósitos, talvez obterei êxito e serei plenamente feliz.

Que eu nunca deixe minha esperança ser abalada por palavras pessimistas…

Que a esperança nunca me pareça um “não”, que a gente teima em maquiá-lo de verde e entendê-lo como “sim”...!!

(Mário Quintana)
Como disse certa vez Albert Einstain, em um de seus maiores momentos:

"A LUZ É A SOMBRA DE DEUS."

Não importa onde você esteja, a luz é parte integral do seu ser.

Você pode levar luz a escuridão e assim iluminar tudo ao seu redor,

Já a escuridão, não pode apagar a luz que existe em você.

Você é a sombra de Deus, e Ele quer que você leve luz, aqueles
que ainda não descobriram que também são luzes,
e que ainda vivem
na escuridão!

Eu desejo a você, apenas isto!

LUZ!

Almas que se encontram

Dizem que para o amor chegar não há dia, não há hora, nem momento marcado para acontecer. Ele vem de repente e se instala no mais sensível dos nossos órgãos, o coração.

Começo a acreditar que sim. Mas percebo também que pelo fato deste momento não ser determinado pelas pessoas, quando chega, quase sempre os sintomas são arrebatadores. Vira tudo às avessas e a bagunça feliz se faz instalada. Quando duas almas se encontram o que realça primeiro não é a aparência fisica, mas a semelhança d'almas. Elas se compreendem e sentem falta uma da outra.

Se entristecem por não terem se encontrado antes, afinal tudo poderia ser tão diferente. No entanto sabem que o caminho é este e que não haverá retorno para as suas pretensões. É como se elas falassem além das palavras, entendessem a tristeza do outro, a alegria, o desejo, mesmo estando em lugares diferentes. Quando almas afins se entrelaçam passam a sentir saudade uma da outra num processo contínuo de reaproximação até a consumação.

Almas que se encontram podem sofrer bastante também, pois muitas vezes tais encontros acontecem em momentos onde não mais podem extravasar toda a plenitude do amor que carregam, toda a alegria de amar e querer compartilhar a vida com o outro, toda a emoção contida à espera do encontro fatal.

Desejam coisas que se tornam quase impossíveis, mas que são tão simples de viver. Como ver o pôr-do-sol, caminhar por uma estrada com lindas árvores, ver a noite chegar, ir ao cinema e comer pipocas, rir e brincar, brigar às vezes, mas fazer as pazes com um jeitinho muito especial.

Amar e amar, muitas vezes sabendo que logo depois poderão estar juntas de novo sem que a despedida se faça presente. Porém muitas vezes elas se encontram em um tempo e em um espaço diferentes do que suas realidades possam permitir.

Mas depois que se encontram ficam marcadas, tatuadas e ainda que nunca venham a caminhar para sempre juntas, elas jamais conseguirão se separar. E o mais importante: terão de se encontrar em algum lugar.

Almas que se encontram jamais se sentirão sozinhas porquanto entenderão, por si só, a infinita necessidade que têm uma da outra para toda a eternidade...

Por Edson Pessel
"Não se soma à alma aquilo
que não é capaz de entrar dentro dela.
E alma só se preenche com silêncio,
algum poema, um conselho que
de bom foi esquecido.
Beijo de mãe quando se dorme,
uma reza sincera ao anjo da guarda,
um amor que é eterno
e raro de se achar."

(Fernanda Young)

Terra...

ensina-me a quietude,
como a relva é silenciosa pela luz.


ensina-me a sofrer,
como as velhas pedras sofrem com a lembrança.


ensina-me a humildade,
como as flores são humildes em seus primórdios.


ensina-me a acarinhar,
como a mãe que envolve seu bebê.


ensina-me a coragem,
como a árvore que se eleva solitária.


ensina-me a limitação,
como a formiga que rasteja no solo.


ensina-me a liberdade,
como a águia que paira no céu.


ensina-me a resignação,
como as folhas que morrem no outono.


ensina-me a regeneração,
como a semente que brota na primavera.


ensina-me a esquecer de mim mesmo,
como a neve que derrete esquece sua vida.


ensina-me a lembrar da bondade,
como os campos áridos choram com a chuva.


"UTE" Philip Novak - A Sabedoria do Mundo.
Declaração Solene dos Povos Indígenas do Mundo

Nós, povos indígenas do mundo,
unidos numa grande assembléia de homens sábios, declaramos a todas as nações:

quando a terra-mãe era nosso alimento,quando a noite escura formava nosso teto,
quando o céu e a lua eram nossos pais,

quando todos éramos irmãos e irmãs, quando nossos caciques e anciãos
eram grandes líderes,quando a justiça dirigia a lei e sua execução,
aí outras civilizações chegaram!


Com fome de sangue, de ouro, de terra e de todas as sua riquezas,
trazendo numa das mãos a cruz e na outra a espada

sem conhecer ou querer aprender os costumes de nossos povos,
nos classificaram abaixo dos animais, roubaram nossas terras
e nos levaram para longe delas, transformando em escravos os "filhos do Sol".

Entretanto, não puderam nos eliminar!

Nem nos fazer esquecer o que somos, porque somos a cultura da terra e do céu,
somos de uma ascendência milenar e somos milhões.


Mesmo que nosso universo inteiro seja destruído,

NÓS VIVEREMOS
por mais tempo que o império da morte!

Port Albemi, 1975, Conselho Mundial dos Povos Indígenas

Ser Cigano

Fogo, música, dança, alegria, sedução, paixão.

Ser cigano é percorrer esta estrada sem se prender a nenhuma estação.

Ser cigano é acender uma fogueira no próprio coração para dançar
a vida com magia, coragem e paixão


Ser cigano é brincar com fogo sem se queimar.

Ser cigano é beber vinho sem se embriagar.

Ser cigano é se apaixonar sem se aprisionar.

Ser cigano é sempre dançar sem, jamais tropeçar.

Ser cigano é cantar as palavras do seu coração com beleza, força e sedução.

Ser cigano é sempre estar atento para ver em que direção vai soprar o vento.

Ser cigano é nunca temer a liberdade do risco de viver.

Ser cigano é aceitar a vida como uma melodia que, como tudo,
tem seu princípio, meio e dia.


Ser cigano é saber seduzir, sem se seduzir pela própria sedução.

Ser cigano, enfim é ser humano e brilhar assim mesmo.

30 de mar. de 2012

"A religião deveria ser uma eleição individual - e não uma imposição,
de uma verdade cada vez mais questionada,
nos dogmas, rituais e crenças." (Ramatís)

29 de mar. de 2012

“As pessoas são duras. A vida as prepara para ser duras,
porque as prepara para lutar.
Lentamente, lentamente elas perdem toda a delicadeza interior, tornando-se duras
como rochas – e uma pessoa dura como rocha é uma pessoa morta.


Ela só vive da boca para fora, não vive verdadeiramente.

A verdadeira vida consiste em delicadeza, vulnerabilidade, abertura.

Não tenha medo da existência: ela cuida de você, ama você.

Não é necessário lutar contra ela.

A existência está disposta a lhe dar mais do que você pode pedir ou sequer imaginar.

Mas a existência só poderá lhe dar se você for suave, delicado, vulnerável.

Se você for poroso, ela entrará por todos os lados.

Seja poroso, seja aberto para a existência, sem medo.

Não é preciso ter medo.

Essa é nosso existência – nós pertencemos a ela, ela pertence a nós”.

(OSHO)
Agradeça a Deus pela sua vida.
Agradeça aos seus pais.
Agradeça a natureza.
Agradeça a Mãe Terra.
Agradeça ao Universo.
Agradeça pela sua família.
Agradeça pelos seus amigos.
Agradeça pela sua saúde.
Agradeça pelas diversidades.
Agradeça pelas alegrias.
Agradeça por TUDO e pare de pedir.

Você sentirá seu coração mais leve, sua alma ficará mais doce.

Você se sentirá em paz.

Calma diante das situações difíceis

Muitas vezes nos deparamos com situações,
onde pela ausência da calma e da paciência
podemos causar ou agravar problemas de difícil reparação.

Qualquer que seja o momento difícil por que
estejamos passando, procuremos manter a calma,
pois somente assim teremos o controle da situação.

A calma nos dá o tempo necessário para raciocinarmos
e tomarmos a resolução mais sábia
e adequada diante de uma adversidade ou contratempo.

A calma é filha da sabedoria, por isso,
cultivemos em nós essa virtude, pois desse modo
poderemos evitar muitos aborrecimentos
e agravamento de situações já complicadas.

Ter calma é confiar na Providência Divina,
que não nos desampara jamais.

Confiemos, agindo pelo bem,
pois Jesus está ao nosso lado sempre!!!

28 de mar. de 2012

"Obrigado, SENHOR, pela casa que me abriga,

pelo alimento que me sustenta e

pelo remédio que alivia a minha dor e cura a minha doença.

SENHOR, não quero apenas abrir a porta da casa

para hospedar quem me visita,

mas quero conservar meu coração sempre aberto

para dentro dele hospedar meu irmão para sempre.

Quero agradecer o alimento que tenho,

repartindo-o com meus irmãos.

Na farmácia da vida, quero ter sempre o remédio

do amor que cura todos os males, cicatriza todas as feridas."

AMÉM!! AMÉM!! AMÉM!!