“Eu nunca envelheci. A voz na minha mente sempre foi a mesma. Sempre fui a menina, filha da minha mãe.”
Ela confessou que esperava o dia em que realmente se sentiria uma mulher idosa, mas esse dia nunca chegou.
“Eu vi o meu corpo envelhecer, minhas forças diminuírem, mas a essência, quem sou por dentro, nunca se cansou, nunca mudou.”
Essa sabedoria me fez compreender algo poderoso: nossos espíritos são eternos. As marcas do tempo podem alterar o exterior, mas dentro de cada idoso há uma alma vibrante e jovem, cheia de sonhos e memórias, como a criança que todos ainda somos.
E como crianças, precisamos de amor, atenção e respeito. Da próxima vez que encontrar alguém de mais idade, lembre-se: há uma história imortal dentro dele, tão viva quanto a sua própria vida.
(A.D)