Optamos por nos rodear de cada vez menos pessoas, muitas vezes começamos a optar pelo silêncio; às vezes você até escolhe a ausência. Nos dedicamos mais apenas ao que está em paz consigo mesmo.
Começamos a ver as coisas como elas são e cada vez menos como parecem. Você começa a preservar o melhor de si só para quem sabe ir fundo...
Você aprende a ficar calado sobre muitas coisas; você aprende a abrir mão de muitas coisas. É feita uma seleção entre 'útil e fútil'.
Que no final tudo que é inútil não serve para você...
Nos livramos de muitas coisas: palavras, pessoas, objetos.
Fique com tudo que o torna melhor. De resto, aprenda a arte de deixar ir."
(Tânia Catarama)