Acorde-me quando a humanidade não for mais a mesma.
Quando o homem deixar de lado toda a sua indecência e pensar no seu próximo mais do que em sua própria reverência.
Vou hibernar até que não haja mais orgulho, até que todas as formas de capitalismo disfarçado se extingam e até que viver, seja mais importante do que o poder.
Avise-me quando o mundo não for mais mundo...
Quando a humanidade for mesmo 'humanidade', e quando tudo o que precisarmos para viver seja mesmo viver sem mais mediocridade.
(Luciane A. Dourado)