“Quando eu olho para trás, percebo que o lugar que eu mais aprendi, mais cresci, mais ganhei fortaleza e capacidade de superação, foi na dor, não foi na alegria.
Então eu vejo na dor uma função didática tanto individual, quanto coletiva. Se está vindo espinho por aí, é porque tem aprendizado forte para acontecer.”
(Eduardo Marinho)