E muitas vezes, saber que somos os únicos responsáveis pela nossa felicidade, é demais libertador.
Quando as cortinas se fecham, as luzes se apagam e somos a nossa própria companhia.
Quando aprendemos a nos "suportar", e percebemos que há tempestade e calmaria dentro de nós.
Verões ardentes e invernos rigorosos.
Um mar de descobertas para quem entendeu que, não há solidão que dure, quando fazemos as pazes com o nosso coração.
(Eunice Ramos)