AMAR A SI MESMO não é apenas se achar bonito(a).
Recentemente, uma pessoa me disse que agora sim ela se ama, pois quando se olha no espelho se acha linda, enquanto antes não gostava da imagem que via.
Em nossa sociedade orientada por padrões praticamente impostos de beleza, tem gente que confunde amar a si próprio com amar o seu físico ou aceitá-lo como ele é. Autoestima, amar a si mesmo, é muito mais profundo, muito mais global do que isso. A autoestima é composta por uma série de ações e sentimentos por si mesmo.
Aprender a se amar envolve as seguintes ações:
Ser nossa própria referência;
Não precisar mais da aprovação dos outros;
Ignorar o que pensam sobre nós, pois isso é problema deles;
Aprender a ouvir nossa voz interior;
Tratar-nos com bondade, em todos os momentos;
Confiar em nós mesmos porque o quer que façamos obteremos sucesso ou aprenderemos;
Evitar julgar e condenar a nós mesmos;
Perdoar-nos;
Aceitar receber o que é bom para nós, sem nos sentirmos em dívida ou sem merecimento;
Dar boas vindas ao que vida coloca em nosso caminho, sem resistir;
Saber que a vida sempre quer o melhor para nós;
Evitar ficar se comparando com os outros;
Confiar que tudo o que acontece é sempre o que precisamos;
Reservar um tempo para nós;
Aceitar que algumas pessoas podem nos deixar e nunca nos amar;
Deixar tudo o que não combina mais com a gente;
Aprender a viver novamente, a fazer o que amamos e a reservar um tempo para saborear a vida;
Expressar gratidão por tudo que temos;
Ser feliz pela felicidade dos outros e compassivo por suas dificuldades, sem julgar, sem salvar e sem invejar;
Reconhecer que a felicidade não virá de fora, pois ela já está em nós.
(Diane Gagnon)