CHEGUE NA PAZ

5 de fev. de 2020

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, pessoas sentadas e atividades ao ar livre

O DESENCARNADO SENTE TUDO 
APÓS À MORTE.

O espírito desencarnado que subiu à pátria espiritual, pode ver e sentir claramente as ações e comportamentos dos seus parentes e das pessoas mais próximas.

A pessoa desencarna, deixa o seu corpo físico no cemitério, seu corpo vira pó, e ele continua vivendo como aqui. Ninguém morre. Falar em morte é ilusão.

E dói muito ao desencarnado assistir invisivelmente aos desentendimentos entre familiares dentro do lar que deixou.

O espírito desencarnado capta facilmente o sentimento daqueles que ficaram. Capta as vibrações boas e ruins daqueles que seguem aqui. Ele pode desvendar as intenções mais ocultas de cada um dos seus afins terrenos.

Pode perceber de forma transparente o sorriso e o estado de ânimo das pessoas que conviveu. O desencarnado visita seu trabalho, os  locais que frequentava, seus amigos, sua casa, sua cidade, sua igreja, seu templo, enfim, a vida não termina.

Procure orar e pensar de forma positiva para todas aquelas pessoas que já retornaram para o plano espiritual. A prece e a oração é a melhor comunicação que você pode ter com seu ente querido. A sintonia é constante entre os dois planos.

Sinta saudades, lembre dos bons momentos, recorde os beijos, os abraços, o carinho, mas procure desapegar da pessoa. Quanto mais apegado você estiver, mais preso ele estará, perto de você. Mas isso não é bom para ele. O espírito ao desencarnar precisa seguir sua evolução no mundo espiritual. Se você o prende por aqui, atrasa o desenvolvimento dele lá.

Procure não mais envolvê-lo em pendências deixadas. Procure resolver as coisas sem citá-lo e trazê-lo para os problemas.

Saiba que seus afins são irmãos do universo. Dos planetas. Filhos de Deus como todos nós. E precisam seguir novos caminhos.

Vamos desapegar. 
Nossos caminhos precisam seguir nos dois lados. Seguir nos dois planos. E se tivermos merecimentos, iremos nos reencontrar no futuro.

Fonte: Hélio Gelman