O fenômeno é mundial. Crianças e adolescentes são excluídos pelos colegas, perseguidos e humilhados. Muitos abandonam a escola, sem condições de prosseguirem enfrentando humilhações e trotes.
As estatísticas apontam, ainda, crescente número de suicídios na faixa etária da infância/adolescência, como efeito do bulling.
Qual será o motivo de tamanha crueldade? Educadores e pais, estejamos atentos. Observemos o comportamento dos nossos filhos.
Serão eles os promotores do bulling ou suas vítimas?
É tempo de ensinar a amar em nosso lar. A respeitar os diferentes. A imitar os melhores, não tentar destruí-los.
Pensemos: quais são os comentários que nossos filhos mais ouvem, com respeito aos outros seres, em nosso lar? Que falamos a respeito dos colegas de trabalho, dos vizinhos, dos filhos dos outros?
É possível que descubramos que essa manifestação doentia, o bulling, seja a resultante da indiferença e do desamor que ensinamos a eles, todos os dias.
* * *
O mundo melhor do amanhã está em nossas mãos. Depende de nós a geração que se estrutura hoje para atuar no mundo logo mais, como cidadãos do mundo, herdeiros das nossas riquezas morais.
(Dale Galloway)