Os julgamentos já chegam na nossa mente e saem da nossa boca sem que pensemos realmente no que estamos dizendo.
Estamos acostumados a ver sempre e somente com os nossos olhos e soluções, e desprovidos de compaixão, acabamos, inconscientemente, não olhando realmente para a dor do próximo.
Uma pessoa que te procura para desabafar, nem sempre espera por respostas. Muitas vezes, ela só quer ser ouvida e abraçada.
Perguntar a ela: “como posso te ajudar”, é um bom começo.
Pedir pra ela mesma olhar a situação que ela se encontra, e questionar: “o que ela diria para alguém na mesma situação”, também ajuda.
Ao invés de encher ela com respostas que funcionam para você, faça perguntas que ajudem a clarear a cabeça dela.
Afinal, “quando uma pessoa está se afogando, é hora de socorrê-la, e não de ensiná-la a nadar.”
Pense nisso.
(Carolina Carvalho)