
Espiritualidade: o pobre e o rico.
O Mestre não baixou à Terra para defender a tese da pobreza absoluta; Ele apenas orientou quanto aos prejuízos que a riqueza causa aos espíritos imprudentes e cobiçosos.
Ele destacou profundamente a ideia sadia de que é mil vezes preferível sermos pobres, mas libertos da escravidão dos objetos do mundo, a possuirmos uma riqueza que nos transforme em infelizes escravos do mundo.
Erram profundamente aqueles que julgam ser a pobreza um índice de "melhoria" espiritual.