Afinal, o outro não é obrigado
a pensar como eu. A sentir como
eu sinto. A fazer o que eu faço.
Se assim fosse, ele seria eu.
E não o outro.
a pensar como eu. A sentir como
eu sinto. A fazer o que eu faço.
Se assim fosse, ele seria eu.
E não o outro.
Por André J. Gomes