"BRUXAS...
é como chamam por aí...
As insubordinadas, divergentes, antenadas.
Sábias, ditas loucas... profundas, espiritualizadas.
As perigosas...
Mulheres que lutam... contra preconceitos, ignorância, machismo, opressão, violência, exploração.
Mulheres que amam, sem medo de parecerem impuras,
se envolvem, se entregam, se rendem... verdadeiramente femininas...
Mulheres que cuidam, dos próprios filhos, dos filhos de todos,
das chagas de muitos, das milenares e desprezadas tradições originais,
da fé, da natureza, dos conhecimentos intuitivos, marca que jamais
deveria ser apagada...
Mulheres que guardam... em si, o poder de gestar, de nutrir,
de guiar... a vida!
Mulheres que preservam... as últimas chances do mundo sobreviver
ao caos... os saberes simples das ervas, da compaixão, do respeito
a toda Criação Divina.
Sim... as guardiãs de tudo que é digno e eterno... tão bem resolvidas.
Que despertam amor e ódio.
Mulheres que servem... e vivem a amparar umas às outras, totalmente descrentes da subcultura da competição.
Mulheres que estudam, leem, observam, questionam, argumentam, se impõem...
Mulheres que sofrem...por não se ajoelhar ante à repressão dos sistemas...
Mulheres fantásticas, surreais, feiticeiras, endiabradas, filhas do mal?
Não... mulheres como vocês e eu.
Foram perseguidas e queimadas e ainda são amordaçadas... eram mulheres... eram irmãs, são BRUXAS!
E devem meter muito medo...
E você? As teme? Ou é uma delas?"
(Gi Stadnicki)
As insubordinadas, divergentes, antenadas.
Sábias, ditas loucas... profundas, espiritualizadas.
As perigosas...
Mulheres que lutam... contra preconceitos, ignorância, machismo, opressão, violência, exploração.
Mulheres que amam, sem medo de parecerem impuras,
se envolvem, se entregam, se rendem... verdadeiramente femininas...
Mulheres que cuidam, dos próprios filhos, dos filhos de todos,
das chagas de muitos, das milenares e desprezadas tradições originais,
da fé, da natureza, dos conhecimentos intuitivos, marca que jamais
deveria ser apagada...
Mulheres que guardam... em si, o poder de gestar, de nutrir,
de guiar... a vida!
Mulheres que preservam... as últimas chances do mundo sobreviver
ao caos... os saberes simples das ervas, da compaixão, do respeito
a toda Criação Divina.
Sim... as guardiãs de tudo que é digno e eterno... tão bem resolvidas.
Que despertam amor e ódio.
Mulheres que servem... e vivem a amparar umas às outras, totalmente descrentes da subcultura da competição.
Mulheres que estudam, leem, observam, questionam, argumentam, se impõem...
Mulheres que sofrem...por não se ajoelhar ante à repressão dos sistemas...
Mulheres fantásticas, surreais, feiticeiras, endiabradas, filhas do mal?
Não... mulheres como vocês e eu.
Foram perseguidas e queimadas e ainda são amordaçadas... eram mulheres... eram irmãs, são BRUXAS!
E devem meter muito medo...
E você? As teme? Ou é uma delas?"
(Gi Stadnicki)