28 de jun. de 2015
O tempo parece parar para me fazer compreender que sou um livro escrito por mim mesmo, a minha existência escrita por muitas mãos de um mesmo dono.
Já não tenho dúvidas como tinha há poucos minutos, ou meses, não existe mais a contagem de tempo para mim, não como estava acostumado.
O tempo agora é meu. Eu sou o tempo e sinto que a minha primeira “lição” é estudar o meu livro e as vidas que vivi.
Saber quem fui e o que fiz é o mais importante a fazer neste momento. Faço do meu próprio juízo, o final. Aquilo que devo, mas não pude superar nessas idas e vindas aqui na Terra.
Agora sou um aprendiz da minha existência. Tenho que elaborar um plano e seguir adiante, revisitar os momentos mais críticos pelos quais passei ou fiz as pessoas ao meu redor passarem.
Trecho do livro: Do Sal ao Céu, autor Umberto De Vuono.