CHEGUE NA PAZ

9 de jan. de 2015


Sua alma é o seu ser interior imortal. Ela existia antes do início do tempo e irá sempre existir, mesmo quando você se funde novamente em seu derradeiro lar espiritual, como um aspecto consciente do Ser Infinito – a Fonte Divina de toda a vida.
A vida no mundo espiritual é muito semelhante ao nosso mundo físico e denso, exceto que há determinadas liberdades, devido a um corpo menos denso. A capacidade de levitar é uma destas liberdades, e, melhor ainda, os espíritos podem se projetar quase que instantaneamente para outro local e, de repente, aparecerem lá. Requer apenas o foco mental e eles aparecem no local de destino. Você não vê as pessoas usando óculos no mundo espiritual, porque o seu sentido da visão funciona como uma percepção direta, em vez de através dos seus olhos, da maneira com que usamos os nossos olhos. Eles podem se concentrar telescopicamente em objetos distantes para fazê-los parecer perto, e eles podem se concentrar microscopicamente em um objeto próximo, até a sua estrutura atômica. Seu sentido da audição, também, pode ser focado para captar sons a grandes distâncias.

Quando nós, no mundo físico, formos capazes de replicar os princípios por trás da “projeção astral”, teremos, também, o transporte imediato para outros locais. Então será o adeus aos carros, aos caminhões, trens, aviões e foguetes. Sua alma grava e cataloga todas as suas experiências, à medida que você acrescenta a sua contribuição à vasta gama das experiências humanas na Terra. Uma grande parte da consciência de sua alma vive aqui na 3ª dimensão com você, atendendo a todas as suas necessidades espirituais. Como o seu eu interior, a sua alma o conhece melhor do que ninguém, e está disponível para consultas, 24 horas por dia, nos 7 dias da semana. O fator limitante é o quanto a sua mente física irá permitir e aceitar os pensamentos intuitivos, originados da alma.

A fim de viver uma vida inspirada pela sabedoria interior intuitiva, você precisa apenas tomar uma decisão de fazer exatamente isto. Abra a sua consciência aos sussurros de sua natureza intuitiva. Pratique seguir os seus palpites mais íntimos. Anote-os, de modo que possa revê-los mais tarde e ver como eles se tornaram precisos. Acima de tudo, não fique intimidado se os seus palpites não parecerem precisos durante as suas primeiras tentativas. Acontece assim com a maior parte das pessoas. Apenas continue a praticar e, muito em breve, os seus palpites começarão a se transformar em um recurso tão valioso que você se perguntará o que fez sem eles.

(Owen Waters)