"Somente aquelas pessoas que são capazes de ficarem a sós são capazes de amar, de compartilhar, de penetrar no mais profundo âmago da outra pessoa - sem possuí-la, sem se tornar dependente do outro, sem criar "o outro", reduzindo o outro a uma coisa, e sem se viciar no outro. Elas permitem ao outro total liberdade porque sabem que se o outro for embora, elas serão tão felizes quanto são agora. A felicidade delas não pode ser tirada pelo outro porque não foi dada pelo outro. Quem ama liberta."
(Osho)