24 de set. de 2014


Amados,

Vamos fazer um discurso sobre a qualidade do amor conhecida como justiça. Essa qualidade do amor requer que cada indivíduo tenha a habilidade de confiar no desígnio divino do universo, “Deixe ir embora...e deixe Deus entrar”, porque, o indivíduo que tem essa qualidade, a justiça, sabe que tudo está na divina ordem.

Ele não perde o seu tempo rotulando coisas como sendo injusta ou desigual, pois ele conhece a inerente ordem das energias que servem o mais elevado bem de todos. Á medida que ele confia e se torna mais consciente da divina ordem em sua vida e no mundo, isso faz com que se torne mais fácil, deixar ir embora os julgamentos, daquilo que é certo e ou errado. Em vez de se entregar facilmente, às noções preconceituosas, sobre como acreditar nas coisas que deveriam ser ou acontecer, ele se mantem longe dos negócios ou assuntos das pessoas, focando apenas daquilo que ele sente como sente apropriado para si em um dado momento.

Ele volta ao seu foco para manter e aumentar o seu nível de luz e amor, enquanto, continua a acreditar na bondade interna de cada alma humana, e assim, ele experimenta aumento da equanimidade e justiça em todos os níveis de sua própria vida e em relação ao mundo em todas as suas facetas. Existe uma lei universal de justiça que permeia e suporta toda a criação. Quanto mais cada indivíduo puder deixar ir embora assuntos egoístas a cerca do que é certo e errado, tanto mais essa lei trabalha para dar suporte a ele, alinhando as energias, por um modo que é equânime e justo. Errados são instantaneamente, certos quando conseguem manter a união da consciência com luz e amor da Fonte.

Em vez de se preocupar se eles estão sendo tratados de forma justa ou não, ou fazendo comparações com os outros em sua volta, ele contempla de como ele pode viver com a sua verdade, e aprender a lição de modo divinamente orquestrado em cada situação.

Ele deixa ir embora as percepções de injustiça, e em vez disso, foca em confiar de que a divina ordem das coisas governa todas as pessoas e todas as coisas. Essa resposta cria um espaço para o amor e luz fluírem para dentro. Quanto mais ele descobre que os errados são corrigidos, de modo sincrônico, com sincronicidade, antes que a injustiça possa afetá-los. Quando ele muda o seu foco por esse caminho, firmando e a alinhando seu comportamento físico, emocional e mental, a essa lei, ele experimenta sensação de serenidade, facilidade e graça interior de seu ser interno e no interior de sua vida.

Quando cada pessoa atua em tal caminho, onde o livre uso de sua vontade é compatível com a liberdade de cada um, ele está trabalhando com a lei universal da justiça, pois ele sabe que a justiça consiste de regras que são comuns a toda a humanidade que emergem de alguma forma de consenso. A justiça é equânime. Existe um entendimento que Justiça é equânime e que nunca falha. É um entendimento que presta atenção aos interesses próprios, às propriedades e à segurança dos companheiros.

Todos os indivíduos ou grupos de indivíduos com preocupação com a justiça e a equanimidade, lutam para realizarem algo que seja confortável para todos, adotando procedimentos que lembram as regras de um jogo. Eles trabalham para assegurar que as pessoas recebam o justo compartilhar dos benefícios e encargos, para aderirem ao sistema do jogo da justiça. Justiça requer que as regras sejam equânimes, e também que as pessoas joguem através das regras. Essas regras servem como uma função. Servem como sendo um esboço da base de comportamento. Eles lutam por manter a ordem e um senso de comunidade em uma sociedade que seja construtiva e positiva, que encoraja crescimento e amor. Isso requer que aqueles que respeitam a lei da justiça são aqueles que irão dessa forma serem os cumpridores da lei e da justiça.

A pessoa virtuosa e justa que manifesta essa qualidade do amor atua para o que é conveniente para outra pessoa, e não para si. Ela escuta a voz de sua consciência. Ela escuta o seu interior, ela separa um tempo para permanecer em silêncio e ir para o interior do templo de seu coração onde a voz de sua alma pode ser ouvida, no sentido de sentir o que é certo e o que é errado, no sentido de sentir o que ela deveria fazer, o que ela deveria dizer, de modo que ela possa sentir quais as regras que deveria seguir e quais as regras que deveriam ser mudadas, e assim ela pode sentir no que deveria trabalhar para mudar, reformando o mundo. A pessoa precisa ser verdadeira consigo e deveria escutar a sua verdade, a sua orientação interna.

Ela precisa encontrar o seu próprio caminho, o seu próprio senso de agir correto e ser claro em olhar as suas motivações, as ramificações e os resultados. As pessoas precisam viver a vida de modo autêntico permanecendo dentro de seu poder, exercitando a sua verdade e escolhendo o certo do errado. Esse mundo é muito bonito com muita abundância, muita beleza e muito amor nele. As pessoas precisam permitir mais da essência de sua própria divindade para brilhar no interior delas. A pessoa precisa liberar seu julgamento e começar a olhar para o mundo com os olhos do divino.

Ela necessita dar uns para os outros inspiração de como cada um deva viajar em sua vida por alto estradas e caminhos, tentando realizar tudo. Existiriam, também tantas oportunidades no abençoar, servir e estender a bondade para os outros, se apenas cada pessoa olhasse para os outros e nunca quisesse desejasse nada menos que ser gentil e cheia de bons pensamentos para com os outros. Esse sentimento de dar para alguém alegria é muito mais intenso do que dar algo para si próprio. Muitas vezes ao ajudar aos outros, irão na verdade ajudar a si próprios, pois quando uma pessoa sente boas coisas sobre os outros, isso é quando ela começa a acreditar quão emponderada ela é, e quão forte ela permanece contra tudo que acontece.

Através de tais atos em se expressar essa qualidade do amor para as pessoas em sua volta, é quando a lei universal da justiça está trabalhando e ela sempre prevalece. À medida que eu me retiro, eu peço a cada pessoa para ponderar no verdadeiro significado da justiça.

EU SOU Arcanjo Gabriel
Através de Marlene Swetlishoff

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