CHEGUE NA PAZ

3 de ago. de 2014


É TEMPO DE VIOLÊNCIA - O MUNDO ESTÁ DOMINADO PELA MALDADE HUMANA - MISÉRIA, FELICIDADE, IGNORÂNCIA E ORGULHO - TUDO ESTÁ LEVANDO AO HOMEM A VIVER NA MAIOR ERA DA MALDADE DA NOSSA CIVILIZAÇÃO...

“A miséria que sofremos provém 
da ignorância e da não-discriminação.”
(Swami Vivekananda)

“Criamos constantemente a nossa própria infelicidade 
devido à nossa ignorância e falta de discernimento.” 
(Dalai Lama)

Nunca a humanidade esteve constituída de tanta gente ignorante das leis que governam o mundo na escatologia e ao mesmo tempo tanta gente miserável. Na economia atual e nas leis humanas atuais que norteiam as culturas ou conjuntos de hábitos, costumes, filosofias, pensamentos, leis e normas sociais, danças, musicas, religiões, artes que formam uma civilização, miseráveis são os que vivem abaixo dos níveis mínimos de pobreza. Já nas leis divinas que governam a existência humana anunciadas por Hermes Trismegistus há 4.000 ac., e posteriormente ratificas na simplicidade da lei mosaica, e na lei maior do cristianismo, miseráveis verdadeiros sãos os que submetem os demais à condição de miserabilidade.

Na maioria das vezes as pessoas atuais desconhecem completamente as leis divinas que governam a humanidade e ditam os caminhos dos homens antes e pós-morte, e vivem aqui na presente dimensão física na forma mais ignorante possível das leis.

A maioria das pessoas sãos ignorantes, sem dúvida, apenas conhecem e muito mal as suas próprias leis que governam apenas as relações humanas entre si, mas são cópias, conforme já relatamos em outros posts das próprias leis divinas, embora que cópias baratas e de cujos fundamentos são esquecidos e para que servem mesmo. Ser um ignorante das leis não exime o indivíduo de ser responsabilizado pelas leis divinas, assim como não o exime perante as leis dos homens também. Elas existem quer queiram ou não conhecê-las e entendê-las. Deus está presente ontem, hoje e sempre, e buscar este conhecimento é simples, basta querer e procurar que todas as portas se abrirão.

Esta responsabilidade divina se traduzirá não em punições, mas em situações que denominamos como “carmas” de vida, e serão cobrados de forma duríssima em vida e selará os destinos na pós-morte. Estamos num fim de um ciclo, fim de uma sub-raça teutônica, e adentra já em nosso mundo físico os novos seres humanos da nova sub-raça com duplo mental, com o mental concreto mais avançado e o mental abstrato já ativado. As crianças que nascem nos dias atuais já são superiores em tudo com relação ao ser humano anterior da sub-raça teutônica que já durou dois mil anos sobre a Terra. Quem duvida é só observar o que as crianças com menos de cinco anos de idade já são capazes de realizar nos dias atuais. Logo, em mais vinte anos, elas serão adultas e mostrarão ao mundo os seus prodígios e capacidades em todos os campos, seja ciência, como física, matemática, computação, línguas, sejam filosofias, artes, esportes, etc.

É extremamente necessário se localizar no tempo e no espaço dentro da história da humanidade para conhecer a si mesmo, saber por que está aqui, e para onde pode ir depois de sua morte. Enquanto o homem for incapaz de refletir sobre estas questões vai continuar singrando como um ser ignorante de suas verdadeiras raízes, vida após vida, e será sempre um morto-vivo como nas palavras de Humberto Rhoden.

Moisés levou seu Povo ao deserto, mas jamais esteve perdido, e lá permaneceu por quarenta anos (uma simbologia posto que deve ter sido muito mais do que isto) para que uma geração nova surgisse sem a mesma “ignorância” daqueles que estavam vivos naquele momento.

O homem daquele tempo não conseguia entender a lei, e pela sua ignorância buscava sua felicidade de maneira muito exacerbada, seja adorando animais, pedras, como os homens atuais que amam loucamente seus carros, seu dinheiro, seu poder, seu orgulho, sua posição social, sua vaidade exacerbada. O homem daquele tempo amava fazer sexo desbragadamente, seja com quem quer que fosse: parceiros solteiros, casados e até menores de idade, algo parecido com o homem moderno também. Enfim, a história é sempre cíclica e os finais de sub-raças são sempre os mesmos também.

Estamos assistindo ao final da sub-raça teutônica e ela se degenera, assim como degeneraram os últimos toltecas, maias, incas, egípcios antigos e outras tantas civilizações que passaram ou estão passando pela história da humanidade. A sociedade em que vivemos hoje está degenerada, está passando, se perdeu em valores culturais os quais, embora digam que são bons, formam uma civilização doente, falida, que provoca grandes absurdos nas formas de vida atual. Ao mesmo tempo em que alcançamos as maiores conquistas tecnológicas e científicas que aumentam o bem estar do homem, estamos assistindo à derrocada geral dos principais conceitos éticos e morais que nortearam as diversas civilizações que nos antecederam. Em termos de ética e moral dos povos, estamos vivendo pior do que civilizações antigas quando se encontravam em seu auge, como os maias, incas, gregos, império tan, egípcios, indianos, romanos, bretões, etc.

Todos os conceitos atuais estão sendo colocados à prova, e esta predominância da iniquidade humana, está expondo o pior do ser humano, a sua “maldade” pessoal. Por quê? Os seres humanos atuais, que são os últimos da sub-raça teutônica, demonstram, mesmo com toda a sua capacidade intelectual para dominar tecnologias sofisticadas, um dos piores níveis mentais para controlar a si mesmo em seus desejos infinitos de satisfazer a si próprio, em detrimento de permitir que outrem também possa viver a sua felicidade.

A civilização atual é composta em sua maioria por pessoas que exercem a sua individualidade de forma extremada, cegamente, ignorante de si mesmo, suas origens e destinos, daí porque se degenera mais rápido e provoca tudo isto que vemos atualmente onde guerras sãos usadas para trazer a paz, onde bilhões passam fome para que alguns milhões vivam da maneira mais nababesca possível, onde animais se tornam mais importantes que seres humanos, onde é permitido por lei vários tipos de drogas chamadas sociais, onde se dizima a natureza na busca infinita de ganhos, onde se busca lucros financeiros a despeito do trabalho, onde dinheiro de fato compra tudo a despeito da miséria e pobreza que provoca, onde trabalhadores, inclusive crianças, são feitos escravos para que organizações mantenham suas ações e ganhos em alta e tantas outras “ignorâncias humanas” e são tantas que é difícil até enumerá-las.

É a era da maldade, era da iniquidade, que infelizmente ainda não atingiu o seu ponto máximo, mas está próximo, com certeza. Se você pensa que já viu de tudo, como crianças lançadas de janelas, exploração infantil, seqüestros de décadas, homicídios gratuitos, violências sem limites, milhões de crianças morrendo de fome aguda, pedofilias de todos os tipos, assaltos, tiroteios de gangues, luta armada, guerras entre povos, guerras de dizimação de povos, guerra de gangues, sectarismos, racismos, e tantas outras iniquidades humanas, infelizmente, você vai ver coisa pior ainda, e isto não é uma visão do futuro, uma profecia, ou qualquer outra coisa, mas apenas resultado de observações de tudo que está ocorrer nos tempos atuais. O homem precisa se localizar no tempo e no espaço da civilização e dos maiores saberes desconhecidos emanados por Seres da Hierarquia Divina para enfim poder compreender onde se encontra e para onde está indo, só então poderá analisar qual a sua melhor opção.

A Felicidade

Esta busca insensata de ser feliz a qualquer custo vendido como preceitos culturais é uma das razões filosóficas dos vazios que o homem encontra no seu viver. Todos vendem a ideia do “ter” para ser feliz, enquanto se esquecem do “ser” para ser verdadeiramente feliz. Buscam felicidades preenchendo seus próprios vazios em suas buscas materiais, preenchem vazios com pessoas, idolatram bens materiais e confortos pessoais como os antigos idolatravam pedras e animais.

A busca de felicidade infinita apenas provoca mais vazios existenciais, daí tantos suicídios, e tantas impiedades cometidas para com os outros que redundam na infração da lei divina, pois se omitem da miséria humana, se omitem de “humanidade” para os menores, se omitem de serem irmãos divinos, chutam os mais miseráveis materialmente como a cães doentes nas ruas. Mas saibam que a cada ação desta se tornam mais miseráveis humanos que qualquer outro que possam conceber em suas vidas. A adoração do fútil, a carros, a dinheiros, a sexo, tudo leva o ser humano ao caminho da degeneração e tudo que degenera um dia desaparece para sempre, e esta é a lei dos ciclos que se aplica também individualmente, quer queira ou não conhecê-la. O indivíduo dos tempos atuais de uma raça que ora desaparece faz qualquer coisa para ser feliz, mas é incapaz de permitir que outros também possam ser feliz. Por que não permitimos individualmente que outros também possam encontrar também sua felicidade? Por que não nos permitimos a fazer algo também pelo outros? Por que permitimos que outros vivam de maneira tão infeliz e com tantos sofrimentos?

O Orgulho

O Homem atual está a agir como uma “besta”, uma fera meio homem, meio animal, mais louco como nunca esteve na história posto que hoje pratica iniquidades e violências apenas atendendo a seus desejos insanos de bem-estar, de felicidade que não existem, de bem viver a despeito de condições miseráveis proporcionadas a outros, e por punhados de moedas que nada preenchem, haja visto que muitos juntam bilhões e bilhões e ainda acham pouco e querem mais e mais, para que? Todos pretendem comprar um lugar nos céus? Para onde imaginam que vão, além do cemitério que é uma certeza? Pretendem voltar à Terra? Não, nunca mais aqui aportarão, com certeza.

O homem se entrincheira em cidades e cultiva “loucamente” seus hábitos e costumes degenerados de valores éticos e morais, e por falta de amor a si mesmo torna-se orgulhoso ao extremo, sem necessidade, mas dentro de si, preenche os seus vazios com este sentimento “tolo” de poder, de superioridade, para ser notado, observado, querido, amado, mas só o que vai achar é um igual ao seu, não um ser superior que está justamente entre aqueles que julga inferior na escala social.

O orgulho está na base da insolência, arrogância e impiedade humana. Daí a razão de tantos sofrimentos e mortes prematuras e desnecessárias por conta das ações humanas no mundo, das ações humanas nas guerras, na luta de classes, na busca de poder, na busca de amor, na busca de dinheiro, na busca de ganhos sem esforços, na busca de facilidades na vida, no cultivo da mesquinhez, da indolência, da vida fácil, dos prazeres instantâneos, das ações sórdidas, das corrupções pessoais à sua própria honra e moral em troca de posições sociais e facilidades. O orgulho se opõe à simplicidade, à humildade, cujos conceitos atuais também estão degenerados, pois são confundidos com ser simplório e subserviência humana.

O cultivo do orgulho destrói as possibilidades de desenvolvermos ao longo de nossas vidas a humildade, a simplicidade, o verdadeiro estado de ser de onde viemos de planos e dimensões. Negarmos, o mesmo que desconhecer, nossas origens é cometer um grave engano de considerar que a vida se sustenta pela própria vida. A vida existe porque ela é sustentada por forças e energias que o homem é incapaz de compreender ainda e mesmo que muitas provas já tenham sido apresentadas ao longo da história sobre vidas após a morte pode o indivíduo ter dúvidas, mas não deve de forma alguma desacreditar completamente posto que pode estar de frente a uma verdade que ele reconhecerá mais dia ou menos dia em vida ou pós-morte.

O Círculo da Maldade

A impiedade é a marca da atual civilização e ela traz em si o pior do ser humano: o círculo da maldade, uma rede que começa e não tem fim e gera cada vez mais violência dentro de cada indivíduo e nas sociedades constituídas.

O círculo da maldade só terá limite quando e apenas quando cada indivíduo combater dentro de si todas as raízes causadoras dentro de si das maldades humanas, ainda que enrustidas de atitudes inocentes de busca de felicidades, bem-estar, dinheiro, poder e orgulho, levadas a cabo em comportamentos exacerbados e longe do equilíbrio comportamental e equidade vivencial entre todos os seres humanos que compõem uma civilização. A sociedade vive e acredita em falsas crenças de vida – desconfie de tudo e pense antes se tais crenças fazem bem para si mesmo e para todos os demais humanos também.

Todas as crenças adotadas pelas sociedades, todas as culturas, modos de vida, objetivos impostos, pensamentos e ideias culturalmente lançados como sendo os perfeitos e certos a serem seguidos são absolutamente suspeitos de serem falsos e ignorantes. O que acham certo pode ser completamente falso e incongruente e dignificam apenas a mesquinhez, insensibilidade e impiedade com outros seres humanos. O auge da maldade humana ainda está por vir, posto que toda a maldade em pequenas doses individuais que está sendo cultivada se acumula em energias sobre a Terra e descerá mais cedo ou mais tarde em doses maciças sobre as cabeças de todos.

Assim é que devemos parar de perguntar por que alguns morrem “bestamente” em assaltos, em crimes passionais, por drogas, violências do crime, mortes em guerras de gangues, etc. Tudo acaba descendo cedo ou tarde, e vai atingir a todos individualmente e coletivamente também, afinal não somos anjinhos inocentes e puros, não é?

Por Atama Moriya, em 19-10-2009.