O poder da intuição
Nada será impossível de ser realizado se usarmos a nossa intuição. O seu poder vem das energias mais profundas do nosso “EU” com as forças das energias invisíveis. Com essas energias, conseguiremos refazer situações aparentemente perdidas e também realizar grandes sonhos.
Devemos prestar a máxima atenção aos sinais da intuição, pois eles sempre estarão presentes. Esses sinais nos são revelados em questão de segundos. Depois disso deixam de ser intuição e passam a ter um valor material, isto é, a nossa mente toma consciência do que aconteceu e, na maioria das vezes, começa a trabalhar tomada pela insegurança e pelo medo de poder não estar fazendo a coisa certa. Essa sensação pode nos fazer perder grandes oportunidades de sucesso.
Estamos sempre fazendo um pedido aos céus, mas por outro lado não damos a devida atenção ao que nos vem de forma clara e verdadeira sem o auxílio da razão. Às vezes, passamos a trilhar por caminhos distintos daqueles que originalmente foram traçados, sem sabermos ao certo o que nos fez mudar de rumo, mas o que acontece é que simplesmente seguimos a nossa intuição. Ao segui-la, mesmo desviando da ideia pensada inicialmente, o prazer da realização de um sonho será o mesmo.
É comum nos perguntarmos o que podemos fazer para atingirmos um resultado desejado. Primeiramente precisamos saber pedir, ou melhor, precisamos pedir com fé, com a certeza de que seremos atendidos. Em seguida, pedimos para sermos guiados pelas energias dos bons espíritos e pela força do suave e bondoso vento do universo. Eles nos revelarão o caminho que devemos seguir. Deixemos de lado a ansiedade e a preocupação. Elas não nos ajudarão em nada. A resposta virá pela intuição, a qual se manifestará pela inspiração, por um texto de um livro, por um artigo, pela palavra de um amigo ou por um anjo materializado.
Às vezes, bate no coração uma vontade de ajudar alguém na rua, um pedinte, e mesmo sabendo que não devemos incentivar estas atitudes, encontramos alguém que toca mais forte na nossa sensibilidade, e acabamos por dar um auxílio. É a intuição que te fará sentir o merecimento daquela ajuda.
Ela vai bater no seu coração, do nada. É uma ideia, uma mudança de rumo repentina. Por isso, devemos estar sempre atentos ao momento presente, pois, por ser rápida demais, os primeiros 30 segundos serão primordiais para tomarmos uma atitude verdadeira.
A intuição é sempre mais forte aos que têm o costume de doar-se. O doar abre os caminhos do merecimento. A alegria de doar-se será dobrada ao receber. Somos nós que limitamos a intuição. Ela, na verdade, está presente em todos os instantes. Por falta de atenção ao momento presente, ao agora, aos instantes, é que impedimos que seja revelada. Podemos dizer que a intuição são sopros divinos, vindos de todos os lados aos nossos ouvidos, com a sincera intenção de nos ajudar na caminhada rumo aos nossos objetivos, aos nossos sonhos. Vale frisar que os dicionários relacionam a intuição ao instinto e geralmente definem como algo que produz conhecimento imediato, sem a intervenção do raciocínio. Dessa forma, intuição é algo que não é retido na passagem pelo nosso sensor, o ego.
E quais os aspectos da nossa psiquê constroem essas tais barreiras? Além da carga excessiva de racionalidade, aquilo que podemos chamar de travas emocionais também interferem nessa leitura sutil. Lembremos que os aspectos mais densos do ser humano são o físico, o energético, o emocional e o mental. Os dois primeiros são comuns a todos os elementos existentes no cosmo. O emocional, segundo alguns estudiosos, é prerrogativa de todos os seres vivos, em graus diferentes de atuação e influência. Já o mental é desenvolvido em parte dos seres vivos, mas em nós, humanos, seu desenvolvimento é o ponto que nos diferencia das demais criaturas do planeta. O emocional, portanto, parece ser o ponto em comum mais desenvolvido entre os seres vivos e talvez por isso seja tão fundamental na percepção da intuição e na evolução humana como um todo.
Buscar o equilíbrio emocional é a maneira mais correta de liberar os canais de nossa intuição. E, muitas vezes, para alcançarmos esse equilíbrio é preciso trabalhar com uma técnica que gere um estado emocional profundo, de forma a expurgar os traumas e os medos provocados pelos sustos, problemas e percalços constantes em nossas vidas.
É mais ou menos como usar uma gangorra, onde aquilo que pesa de um determinado lado deve ser levado ao extremo para criar impulso de retorno e posterior equilíbrio.
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