29 de jan. de 2011

Que eu não tenha medo...

Que eu não tenha medo de meus medos!
Que eu adormeça toda vez que for derramar lágrimas inúteis, e desperte com o coração cheio de esperanças.
Que eu faça de mim uma pessoa serena dentro de minha própria turbulência.
Sábia, dentro dos meus limites pequenos e inexatos; humilde, diante das minhas grandezas tolas e ingênuas.
Que eu mostre o quanto são pequenas minhas grandezas e o quanto é valiosa minha pequenez.
Respeitar, incondicionalmente o ser, o ser por si só.
Que eu possa amar e ser amada.
Que eu possa amar mesmo sem ser amada.
Fazer gentilezas quando recebo carinhos; fazer carinhos mesmo quando não recebo gentilezas.
Que jamais eu fique só, mesmo quando eu me queira só.
Luz e paz em nosso caminhar.

Namastê