Durante aproximadamente uns 20 a 30 minutos fico sozinho. Eu com Deus e meus pensamentos, reordenando fatos, refletindo sobre a sua real dimensão, revendo as minhas negatividades usadas durante o dia e as reciclando em positividades, e aí, desfrutando de uma sensação de bem estar advinda se, no momento em que usei a negatividade, tivesse usado uma positividade. Fico pensando na vida. Que recomeça, gloriosa, no dia seguinte, com o trabalho e buscas para se viver da melhor maneira possível.Recomendações básicas:
1 – Aprenda a viver o presente. Sempre que a ansiedade o assediar, respire fundo e volte para o presente. O monge Zen Nhat Hanh sugere o uso da campainha do telefone para despertá-lo para essa ação. Sempre que o telefone tocar, antes de tirá-lo do gancho, respire fundo. O condicionamento trará a você calma e tranqüilidade.
2 – Estabeleça limites, eleja um tempo só pra você. Dedique a estar com você. Talvez para conquistar esse tempo seja necessário exercitar sua capacidade de dizer não a alguns compromissos.
3 – Delicie-se com as coisas prosaicas. Varra o chão, lave o carro, louça, converse atentamente com seus amigos, vizinhos. Não importa o que você faz, mas como o faz.
4 – Crie tempo livre. Sabe como quando você programa um passeio ao ar livre e o dia amanhece chuvoso? Você tem que abandonar seus planos e inventar o que fazer. Habitue-se a isso.
5 – Faça o que você quer fazer. Aprenda a conciliar o tempo com o que lhe dá prazer.
6 – Crie um tempo para estar só. Medite, relaxe, esteja em paz. Assim, a ansiedade se afastará cada vez mais de você.
Regra básica para o “NÃO SE ESQUENTAR”, do filme “No Mundo da Lua”, e que foi o segredo que o índio americano convocado para a guerra do Vietnã aprendeu com o feiticeiro da tribo:
“Nunca esquente por pequenas coisas; todas as coisas são pequenas. . .
A vida já é curta, mas a tornamos ainda mais curta desperdiçando tempo.” Victor Hugo
