CHEGUE NA PAZ

27 de ago. de 2010

Exercitando o perdão...

A amargura se forma em nosso coração porque somos incapazes de perdoar. Se nós retemos o perdão, depositamos ira e ódio em nosso coração. A amargura se forma por causa disso. É óbvio que em algum momento da nossa experiência de vida já fomos ofendidos, traídos, rejeitados e agredidos. Isso nos fere profundamente. Geralmente, os conflitos que mais ferem ocorrem entre familiares, entre aqueles que se amam. E, por não haver o acerto, a liberação ou pedido de perdão, essas pessoas vivem atormentadas e cultivam por muitos anos essas experiências amargas na mente. Cristo nos orienta a pedir perdão ou liberar o perdão incondicionalmente a fim de termos paz mental e emoções saudáveis. Se você está perturbado, sem paz, ansioso, impaciente, explosivo, cansado, mal-humorado, e com pouca disposição, provavelmente, você esteja sob o governo emocional de uma raiz de amargura. Você deve buscar a motivação correta para liberar ou pedir perdão; e apenas seguindo os conselhos divinos é que a encontramos. Se você se basear nas lembranças mentais do conflito, não irá perdoar, pois a lembrança da experiência gera revolta e ira. Se você se basear no seu quadro emocional, não perdoará, porque lá estará a ferida. Se você exigir que a pessoa mude para perdoá-la, também não funcionará. Então, só resta um motivo para acertar os conflitos: agir em obediência às leis espirituais de Deus; exercitando o auto-perdão e o perdão ao próximo.