Ela não desejava um jardim impecável, mas sim um pedaço de terra onde as flores crescessem livres e selvagens, refletindo sua própria essência. Um lugar onde ela pudesse andar descalça, sentindo a conexão com a terra, fazer amizade com os animais e sentar ao redor de uma fogueira para partilhar histórias sob o céu infinito.
Ela não buscava uma vida frenética e exaustiva. Queria apenas o simples prazer de existir, de sentir a brisa suave no rosto, de se perder na beleza de um pôr do sol, de ter tempo para ouvir seu coração sussurrar as verdades que importam.
Ela não ansiava por grandes coisas, mas sim por pequenos momentos. Aqueles momentos que tocam a alma, que fazem o coração vibrar em melodia, momentos em que o amor, puro e simples, era tudo o que ela conhecia e precisava.
(Emily Jane)