Ninguém as protege, porque aprenderam a se defender sozinhas.
Você pode feri-las, e elas continuarão de pé, punhos cerrados, dentes trincados, enquanto as lágrimas silenciosamente se dissipam.
Mas basta um abraço, um gesto de cuidado, e elas desmoronam.
São estranhas, essas pessoas fortes. Carregam o mundo nas costas,
mas, no fundo, só desejam ser seguradas por alguém.
(A.D)