Às vezes, ela faz careta feia. Às vezes, eu cambaleio.
Quisera eu sempre lembrar da impermanências das coisas.
O que hoje é tempestade, ‘amanhã’ é brisa nos arquivos da memória.
O bom mesmo é se vestir toda de fé, dentro e fora.
É fincar o pé na esperança, porque tudo passa.
Sempre passa.”
(Raquel Paixão)