3 de mai. de 2024



Às vezes, me sinto como borboleta; livre, leve e solta, com vontade de voar, procurar outros caminhos, novos rumos, novos ares...

De volta a realidade, percebo que estou presa em meu próprio casulo, que eu não sou tão livre e leve assim como eu gostaria, que a vida pesa em meus ombros e me mantém no lugar.

Então eu agradeço a DEUS por não deixar que qualquer vento me leve, por permitir que eu permaneça com os pés no chão, onde sempre devem estar".

(Creusa Simões)