7 de abr. de 2024



“Não vou dizer que amo todas as minhas cicatrizes nem que nenhuma delas me causam mais dor. 

Mas digo que com elas aprendi sobre respeito. 

Respeito ao tempo. Ao processo. Respeito à minha força. E à minha capacidade de me curar. Respeito pelo que me tornei.

E, principalmente, pelo que, apesar de ferida, nunca deixei de ser. 

Eu nunca me tornei igual ao que me feriu.”

(Rachel Carvalho)