Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso.
Que as mentiras alheias não confundam às nossas verdades.
Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito.
Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria.”
(Ana Jácomo)