Eu quero poder oferecer um sorriso ou dois, despretensiosamente saber chegar e fazer a diferença, poder iluminar através de uma palavra, um olhar de carinho, um abraço sem pressa, ter mais coragem e não sofrer tanto com as demoras da vida.
Ter mais autoconfiança, seguir com os passos mais leves sem pensar tanto na cobrança que existirá no futuro, ser mais consciente e apenas seguir na trilha que meu coração me orientar.
Ser o meu próprio guia, agir menos por impulso, mas também não perder a espontaneidade, contar com alegria as minhas histórias e não ser sempre tão sensível a ponto de chorar num primeiro encontro.
Quero continuar me emocionando com pouco, mas também não quero sofrer tanto por tudo, quero ser eu, sem vergonha de me expressar, quero gargalhar da minha própria vida, ter motivos para me orgulhar.
Que eu me deixe, mas que eu também me leve, que eu teça as próprias asas, mas que eu também tenha o pé no chão, que eu não me perca, mas encontre a minha verdadeira paz!
(Vitor Ávila)