Senhor... não permita que eu seja muro, mas se eu não puder
ser a ponte, que eu seja um esteio que a sustente.
Não permita que eu seja a corrente que aprisiona, mas um elo de paz.
Não permita que a tristeza se aproxime, mas, se ela se aproximar,
que eu a transforme em canção de ninar.
A dor é inevitável, Senhor, e quando ela chegar, mostre-me o caminho, o teu caminho de luz e nele irei trilhar.
(Inês Seibert)