28 de mar. de 2020


Refletindo...

1. Viés político.

Jim Jones considerava o seu envolvimento com a Igreja não apenas um projeto utópico, mas um meio de preencher uma agenda política. Segundo a esposa do líder da seita, Marceline, ele não teria sido guiado ao ministério por motivos de fé religiosa, mas sim para "servir o objetivo dele

2. Ele tinha uma fascinação por sexo.

Durante seus sermões, Jim Jones falara durante horas sobre assuntos de conotação sexual.

3. Tinha adoração por personalidades mundiais e ditadores.

Quando era criança, Jim Jones não tinha muitos amigos. Em vez de brincar com outras crianças, ele passava seu tempo lendo livros. A fascinação dele era principalmente voltada à obras que falavam de líderes poderosos ou ditadores conhecidos por torturas, além de organizações criminosas.

Na estante de Jim Jones, não faltavam livros sobre a vida de Gandhi, Hitler, Marx e Stalin, além de, claro, leituras sobre religiões. Sua mãe dizia ter dado à luz um messias e seu pai era um alcoólatra filiado à Ku Klux Klan.

4. Já esteve no Brasil.

Uma década e meia antes do massacre que tornou Jim Jones conhecido, ele havia morado no Brasil. Era o período da Guerra Fria, quando o criminoso esteve em três capitais brasileiras. Ele trabalhou em favelas no Rio de Janeiro.