27 de nov. de 2019


A questão não é ser evangélico, espírita, judaísta, sikhista, budista, hinduísta, islamistas, umbandista ou cristão. 

A questão é que em todas as religiões sempre houve e vai continuar existindo pelos séculos afora pessoas que usam suas crenças religiosas para explorar a fé, esconder caráter distorcido e até distúrbios mentais graves como a psicopatia.

Não é o que uma pessoa diz, tampouco, as suas vestes que definem quem, de fato, ela seja. Não é e nunca vai ser o rótulo de uma embalagem que vai estabelecer o seu conteúdo. Ele pode até indicar, mas não garante. 

Portanto, não se engane, não é a aparência de alguém que define o que ela traz dentro de si, são as atitudes e como dizia Lao-Tsé:
"A alma não tem segredo que o comportamento não revele." 

(Edna Frigato)