1 de out. de 2019


O bulling, essa prática de agressividade repetida, muito comum entre crianças e adolescentes, tem dado causa a alguns desastres.

O fenômeno é mundial. Crianças e adolescentes são excluídos pelos colegas, perseguidos e humilhados. Muitos abandonam a escola, sem condições de prosseguirem enfrentando humilhações e trotes.

As estatísticas apontam, ainda, crescente número de suicídios na faixa etária da infância/adolescência, como efeito do bulling.

Qual será o motivo de tamanha crueldade? Educadores e pais, estejamos atentos. Observemos o comportamento dos nossos filhos.

Serão eles os promotores do bulling ou suas vítimas?

É tempo de ensinar a amar em nosso lar. A respeitar os diferentes. A imitar os melhores, não tentar destruí-los.

Pensemos: quais são os comentários que nossos filhos mais ouvem, com respeito aos outros seres, em nosso lar? Que falamos a respeito dos colegas de trabalho, dos vizinhos, dos filhos dos outros?

É possível que descubramos que essa manifestação doentia, o bulling, seja a resultante da indiferença e do desamor que ensinamos a eles, todos os dias.

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O mundo melhor do amanhã está em nossas mãos. Depende de nós a geração que se estrutura hoje para atuar no mundo logo mais, como cidadãos do mundo, herdeiros das nossas riquezas morais.

(Dale Galloway)