O processo tem sido mais ou menos assim: eu me deparo com uma dor, um incômodo. Paro. Encaro. Aceito. Mergulho.
E haja ‘cor’ ‘agem’!
Sinto tudo, vou aos porões de mim, converso com as sombras, reconheço as matrizes inferiores, checo a auto-responsabilidade minuto a minuto, lido com tudo o que se apresenta sem fugir ou justificar, pelo tempo que preciso for… e solto.
A compreensão emerge. A máscara vai se descolando, e eu vou podendo dizer a ela ‘Muito obrigada, sei que você surgiu em minha proteção, mas já não é mais preciso’. Nos despedimos em paz.
Tatiane Guedes