"O meu coração é nômade, a minha alma é cigana, cada um vai pro seu lado e quando dou por mim, descubro: estou perdida.
Talvez me ache em seus olhos, ou quem sabe, me ache no espelho. Mas esse achar físico não me contenta não me satisfaz, nem me encanta.
Quero com todo o gosto do mundo me perder e me encontrar sempre que preciso. Quero descobrir o infinito que habita em mim, não quero ser incógnita pra ninguém. Quero a equação simplificada. Se não entendo... deleto, se não gosto...apago, se precisar... multiplico.
Mas de qualquer forma: descubro, me refaço e edito.
Publico o que me faz grande e o que me perturba.
Não tenho medo de descobrir o segredo."
(do mural de mensagens ciganas)
Talvez me ache em seus olhos, ou quem sabe, me ache no espelho. Mas esse achar físico não me contenta não me satisfaz, nem me encanta.
Quero com todo o gosto do mundo me perder e me encontrar sempre que preciso. Quero descobrir o infinito que habita em mim, não quero ser incógnita pra ninguém. Quero a equação simplificada. Se não entendo... deleto, se não gosto...apago, se precisar... multiplico.
Mas de qualquer forma: descubro, me refaço e edito.
Publico o que me faz grande e o que me perturba.
Não tenho medo de descobrir o segredo."
(do mural de mensagens ciganas)
Gil Menick e Wladimir Filho