29 de mai. de 2015


Cuide de sua criança, de si mesmo. Dê à criança que você é, a esta criança interior, o que você pode ter sentido que não recebeu da outra conhecida como sua mãe.

Você é a sua própria mãe. Você é a mãe para a sua criança interior, e esta criança deseja ser reconhecida, ser reverenciada como a Criança sagrada que você é. Seja criativo como a mãe que você é. Encontre meios de permitir que a criança venha, seja apreciada e valorizada.

Divirta-se como a criança que você é. Seja espontâneo. Libere as limitações do mundo que lhe disseram como você “deveria” ser. De vez em quando, ande com os pés descalços – literal e figurativamente. Seja carinhoso e gentil.
Caso se encontre em julgamento, faça uma pausa e pergunte: “Como posso ver isto de uma nova maneira?” Pois agora você está chegando a um espaço de escolher de novo rapidamente, a cada vez que isto ocorrer. Você não habita o espaço do julgamento, tanto quanto costumava. Você está permitindo que o julgamento se vá como o absurdo que é.

Faça uma pausa e se permita se conectar novamente com a criança e peça a si mesmo o amor que você gostaria que outro lhe desse. Conceda-se este amor. Use até os seus braços físicos, colocando-os sobre si mesmo e se dê este abraço que você pediria a outro.

Dê àquela conhecida como a sua mãe, a homenagem, a reverência e o amor, mas não porque ela o mereceu pelo que fez ou não fez. Não julgue de acordo com a maneira do mundo, mas dê a esta o seu amor e a sua honra e a sua reverência, pois ela é como você: o Filho sagrado, a Luz neste plano. E dê a si mesmo a honra e a reverência e o amor como o Princípio criativo, a mãe que você é.

Agradeça a si mesmo por tudo o que chegar a sua frente. Reúna cada experiência para você como se fosse um ramalhete de belas flores, cada uma única em sua cor, forma e perfume, e saiba que você honra, desta maneira, a verdadeira Mãe: o Amor que a Todos criou.

Que assim seja.

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