18 de mai. de 2015


"A gente aprende que não precisa de ninguém para sorrir e, acima de tudo, aprende a não permitir que alguém permaneça em nossa vida para nos fazer chorar. Não se trata de uma autoestima exacerbada nem nada do gênero. Trata-se de uma percepção daquilo que a gente realmente merece, a qual a gente aprende a ter depois das nossas escolhas, principalmente aquelas que hoje parecem não fazer mais sentido algum. Sei do meu valor e sei o que tenho a oferecer, seria injusto receber menos que isso, ainda mais depois das quedas e desafios que enfrentei para chegar até aqui."

Trecho do livro: 
"Despindo-me em palavras", 
escrito por Beatriz Zanzini