3 de mar. de 2014


Com base na sequência apresentada a nós por Çaquia Muni, Sidharta Gautama, o Buda, conhecida como cadeia búdica, pode-se conhecer um pouco de nossas estratégias de vida e da possibilidade de revertermos algumas tendências atuais e além disso programarmos a futura.

Diz o texto:

VIGIE SEUS PENSAMENTOS, ELES SE TORNARÃO SEUS DESEJOS.

VIGIE SEUS DESEJOS, ELES SE TORNARÃO SUAS PALAVRAS.

VIGIE SUAS PALAVRAS, ELAS SE TORNARÃO SUAS AÇÕES.

VIGIE SUAS AÇÕES, POIS SE TORNARÃO UM HÁBITO.

VIGIE SEUS HÁBITOS, POIS SE TORNARÃO SEU CARÁTER.

VIGIE SEU CARÁTER, POIS CONSTRUIRÁ SEU DESTINO.

Percebe-se que em cada elemento da cadeia a atuação é diferente. Para vigiar os nossos pensamentos e os nossos desejos, pode-se buscar ajuda psicológica e a Religião. Esta última tem sido ao longo dos séculos a nossa grande ferramenta de equilíbrio. Não fossem as restrições aos pensamentos e aos desejos impostos por uma religiosidade ainda autoritária, muitas palavras e muitas ações más teriam sido efetivadas. Mais do que as que aconteceram em nosso passado.

Foi a repressão de maus pensamentos, de desejos inferiores e de palavras vãs, impostos pelo medo que permitiu que uma parcela da humanidade renascesse na atualidade livre de muitas pulsões autoritárias do corpo sobre o espírito.

Para vigiar as ações é possível a ajuda repressora da Religião, pois muitos deixam de cometer atos oriundos da ira, por causa de uma proibição moral. É tão útil dizer a uma criança: "não bata na mamãe, faça carinho", quanto a um adulto: " se der vontade de revidar, não o faça, esqueça." A repressão da violência que mora dentro de nós impedirá que ela se converta em um hábito, isto é violência por impulso, involuntária, quase que indomável.

Quanto aos hábitos, que surgem hoje considerados como comportamentos compulsivos, obsessivo-compulsivos, os chamados TOC, a religião sozinha é insuficiente. É necessária a atuação de um psicólogo cognitivo-comportamental que ajude o paciente a libertar-se das "ordens" inatas para a ação inconveniente ou antissocial.

Se o caráter está envolvido e o indivíduo é incapaz mesmo de sentir o desconforto do mau hábito, só mesmo através da psicofarmacologia é que poderá ser domesticada a sua personalidade doentia. Portanto João Batista é atual e pode nos ajudar nas nossas conquistas comportamentais.

Foi a repressão de maus pensamentos, de desejos inferiores e de palavras vãs, impostos pelo medo que permitiu que uma parcela da humanidade renascesse na atualidade livre de muitas pulsões autoritárias do corpo sobre o espírito.

Para vigiar as ações é possível a ajuda repressora da Religião, pois muitos deixam de cometer atos oriundos da ira, por causa de uma proibição moral. É tão útil dizer a uma criança: "não bata na mamãe, faça carinho", quanto a um adulto: " se der vontade de revidar, não o faça, esqueça." A repressão da violência que mora dentro de nós impedirá que ela se converta em um hábito, isto é violência por impulso, involuntária, quase que indomável.

Quanto aos hábitos, que surgem hoje considerados como comportamentos compulsivos, obsessivo-compulsivos, os chamados TOC, a religião sozinha é insuficiente. É necessária a atuação de um psicólogo cognitivo-comportamental que ajude o paciente a libertar-se das "ordens" inatas para a ação inconveniente ou antissocial.

Se o caráter está envolvido e o indivíduo é incapaz mesmo de sentir o desconforto do mau hábito, só mesmo através da psicofarmacologia é que poderá ser domesticada a sua personalidade doentia.
Portanto João Batista é atual e pode nos ajudar nas nossas conquistas comportamentais.