Eu me aceito como sou.
Eu começo
a viver também
no que antes era um vazio.
Aprovo o modelo de minha vida
com seus farrapos e lacunas,
com todos os seus disparates e contradições.
Eu me identifico
com o que eu sou.
Não me amaldiçoo mais.
Eu entro num relacionamento amoroso
com o que invariavelmente sou.
Eu me ouço e me atendo
em meus desejos.
(DeUlrich Schaffer)