25 de ago. de 2012

Onde encontres os nossos irmãos caídos em descrença e desânimo, compadece-te deles. São companheiros que adoeceram de angústia, sob o impacto da renovação apressada imposta pela própria vida nos tempos de crise espiritual. Ao invés de acusá-los, estende-lhes braços amigos a fim de que se refaçam.

E mesmo que te recusem o apoio fraterno, alucinados ou desfalecentes de dor, que muitos deles se encontram, abençoa-os com a prece de simpatia e continua para diante, nas tarefas nobilitantes que a existência te deu.

Eles todos são enfermos queridos que se magoaram na batalha da evolução e se localizam nas retaguardas do serviço, para as quais as ambulâncias do socorro de Deus, se ainda não chegaram, estão inevitavelmente a caminho."


(Emmanuel, na obra “Seguindo juntos”, 
Espíritos Diversos/Francisco Cândido Xavier)